Dez mil dos cerca de 21 mil reclamantes de créditos do Banco Espírito Santo (BES) não foram reconhecidos como credores pela Comissão Liquidatária da instituição. Oito mil são emigrantes e dois mil estão em Portugal e são detentores de papel comercial.
A Comissão justifica a exclusão dizendo que os títulos detidos pelos lesados em causa não foram emitidos pelo BES, mas sim por entidades do grupo, como a Espírito Santo International e a Rioforte.