Luís Freire é o terceiro treinador do Vitória de Guimarães na época 2024/25

Foto. facebook.com/vitoriasportclube

Luís Freire tornou-se hoje o terceiro treinador do Vitória de Guimarães em 2024/25, ao ser apresentado na academia do clube da I Liga portuguesa de futebol, com um contrato até junho de 2026, antes do seu primeiro treino.

Depois de Rui Borges, que iniciou a época ao ‘leme’ dos vitorianos e rumou ao Sporting em dezembro de 2024, e de Daniel Sousa, treinador cuja saída foi confirmada na terça-feira, após três semanas de trabalho, o técnico de 39 anos regressa hoje ao ativo, após ter saído do Rio Ave em novembro último.

Luís Freire é o segundo treinador com mais jogos pelos vila-condenses (129), atrás de Carlos Brito (365), tendo conquistado o título de campeão da II Liga em 2021/22 e conduzido a equipa da foz do Ave ao 12.º lugar na época 2022/23 e ao 11.º na temporada 2023/24.

Natural da Ericeira, vila do concelho de Mafra, o novo ‘timoneiro’ dos minhotos iniciou a carreira no clube da localidade natal, o Ericeirense, na 2.ª Divisão da Associação de Futebol de Lisboa, em 2012/13, rumou ao Pêro Pinheiro, do concelho de Sintra, em 2015/16, e sagrou-se vencedor do Campeonato de Portugal, terceiro escalão do futebol luso em 2017/18, pelo Mafra.

O feito valeu-lhe a estreia na II Liga em 2018/19, pelo Estoril Praia, antes da mudança para o Nacional, promovendo os madeirenses à I Liga, em 2019/20, para se estrear no escalão maior em 2020/21, temporada que não completou, com os insulares a classificarem-se na 18.ª e última posição.

 

Presidente do Vitória diz que “não havia caminho em conjunto” com Daniel Sousa

O presidente do Vitória de Guimarães, António Miguel Cardoso, afirmou hoje que “não havia caminho para trabalhar em conjunto” com Daniel Sousa, a propósito da saída do treinador do clube minhoto, da I Liga portuguesa de futebol.

Antes da apresentação do novo treinador dos vitorianos, Luís Freire, o responsável máximo do emblema de Guimarães afirmou que “o período da instalação da equipa técnica” que assumiu funções em 26 de dezembro de 2024 “não funcionou da melhor forma”, sem a integração desejada com a restante estrutura dos vimaranenses, daí “a rescisão por mútuo acordo”, confirmada na terça-feira.

“Seguimos uma ‘linha’ muito direta e profissional. Essa integração não estava a funcionar. Havia problemas, coisas pequenas que afetavam o dia a dia. O caminho tinha de ser este. Não havia caminho para trabalharmos em conjunto. Olhamos para a frente à procura do sucesso. Quando as coisas não estão bem preferimos reagir”, vincou o dirigente, em conferência de imprensa.

Convencido de que o término da relação com esta equipa técnica é a que melhor defende “os interesses do Vitória”, António Miguel Cardoso assumiu que contratar Daniel Sousa para suceder a Rui Borges, o agora treinador do Sporting, “não foi a melhor decisão do mundo”.

 

António Cardoso recandidato à presidência do Vitória

O presidente do Vitória de Guimarães, António Miguel Cardoso, confirmou a recandidatura à presidência do clube minhoto, nas eleições marcadas para 1 de março.

Eleito pela primeira vez presidente dos vitorianos em 5 de março de 2022, o responsável afirmou que o clube está “muito maior” do que há três anos, mas frisou que o seu trabalho ainda está “a meio do caminho”.

“Existem coisas que sentimos claramente, como administração, que ainda estamos a meio do caminho. Acreditamos que o Vitória está muito maior a todos os níveis. (…) Serei candidato às próximas eleições e para os próximos três anos”, disse, no auditório da academia do clube.

Presidente do Vitória de Guimarães confirma Kaio César a título definitivo

O Vitória de Guimarães acionou a opção de compra do futebolista brasileiro Kaio César junto dos brasileiros do Coritiba, confirmou hoje o presidente do clube minhoto, António Miguel Cardoso.

Em conferência de imprensa que antecedeu a apresentação do novo treinador dos vimaranenses, Luís Freire, o dirigente confirmou que o clube exerceu a cláusula de compra de 60% dos direitos económicos relativos ao extremo brasileiro de 20 anos por 1,5 milhões de euros (ME).

 

Com Agência Lusa.

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