Às 4h20 da madrugada, o combate às chamas em Portugal mobilizava segundo a agência Lusa citando a ANEPC, 1.734 operacionais apoiados por 502 veículos, com o maior número de bombeiros envolvido nas operações em Miranda do Corvo.
O incêndio em Miranda do Corvo, que deflagrou às 18h22 de sexta-feira, obrigou inclusive ao reforço de bombeiros, encontrando-se no terreno 621 operacionais apoiados por 181 viaturas, com a A13 a continuar cortada entre Lamas e Coimbra, de acordo com o `site` da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Na Sertã, Castelo Branco, Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (estão mobilizados para o combate às chamas 587 operacionais e 171 veículos, num incêndio florestal que deflagrou pelas 14h50 de sexta-feira, na localidade de Marmeleiro.
A ANEPC adiantou à Lusa na noite de sexta-feira que havia registo de 10 feridos, nove bombeiros e um civil.
« No que diz respeito a feridos, no teatro de operações da Sertã, temos o registo de 10 feridos, nove dos quais bombeiros e um civil », explicou Miguel Oliveira, comandante de serviço na ANEPC, em Carnaxide, Oeiras.
Porto, Braga e Vila Real são os outros distritos onde lavram incêndios destacados pela ANEPC e que estão a mobilizar, no total, quase 300 operacionais.
Dominado incêndio em Valpaços
O incêndio que deflagrou em Valpaços pelas 13h36 de sexta-feira foi hoje dominado pelas 03h55, segujndo a Lusa, citando fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Vila Real.
O combate às chamas continua a mobilizar, contudo, 376 operacionais apoiados por 118 veículos, segundo a informação que consta no `site` da ANEPC.
O vento forte dificultou as operações, assim como a escassez de pontos de água no concelho, afirmara ao início da madrugada o 2.º comandante operacional distrital de Vila Real.
O incêndio chegou a ter quatro frentes ativas, sublinhou Borges Machado, adiantando que arderam três casas devolutas e que uma quarta sofreu « danos parciais ».
Durante a tarde de sexta-feira, o combate às chamas envolveu seis meios aéreos.
Foto – Telmo Martins
(Alfa/ Lusa /RTP)