Em Portugal, pessoas com poder passam à frente de outros (definidos como prioritários) na vacinação. É, no mínimo, uma trafulhice ou um egoísmo exasperantes.
Mas, no que respeita à distribuição de vacinas no mundo, também impera o egoísmo e o nacionalismo. Quem pode açambarca o maior número de vacinas possíveis. É, no mínimo, horrível.
Ouça aqui a última crónica de Daniel Ribeiro na Rádio Alfa: