« Migrações. Nunca houve tantos a obter a nacionalidade portuguesa » – informa o Diário de Notícias em título de uma longa reportagem publicada hoje, quarta-feira, 28/7.
« Mais de 149 mil passaram a ter o cartão de cidadão nacional em 2020 e, nos primeiros meses deste ano, já foram 56 mil. Fruto da intensificação dos fluxos migratórios e das alterações à lei. Em primeiro lugar estão os naturais do Brasil seguidos dos oriundos de Israel », explica o DN.
« Desde 2013 esse direito é concedido aos descendentes de judeus sefarditas portugueses, « através da demonstração da tradição de pertença a uma comunidade sefardita de origem portuguesa, com base em requisitos objetivos comprovados de ligação a Portugal, designadamente apelidos, idioma familiar, descendência direta ou colateral ».
« Tais alterações explicam a razão pela qual os brasileiros estão em maior número nos novos portugueses, são a comunidade maioritária no país, seguindo-se os israelitas. Vêm, depois, os naturais de Cabo Verde, Angola e Guiné-Bissau, nacionais de países de língua portuguesa, alguns deles a viver há mais de uma década no país ».
Uma reportagem para ler na íntegra em dn.pt