Em Portugal, houve no ano passado 40 notificações, a maioria das quais respeitantes a veículos motorizados (70%), seguindo-se os brinquedos (15%) e os cosméticos (10%).
Os brinquedos foram os produtos com o maior número de notificações (29%) no sistema de alerta rápido para os produtos perigosos, em 2017, segundo um relatório hoje divulgado pela Comissão Europeia. Em segundo lugar aparecem os veículos a motor (20%) e o vestuário, têxteis e artigos de moda (12%).
No que respeita aos tipos de riscos, em 2017, o risco de lesões foi o mais frequentemente notificado (28%), seguido do risco químico (22%).
Em 2017, as autoridades nacionais fizeram circular mais de dois mil alertas sobre produtos perigosos, por intermédio do sistema.
Os brinquedos, por exemplo vários modelos do popular ‘fidget spinner’ (na foto), os veículos automóveis e os motociclos, figuram no topo da lista dos produtos perigosos detetados e retirados do mercado.
A Alemanha foi o país que mais notificou produtos não alimentares perigosos (354 ou 16% do total), seguindo-se a Espanha (222 ou 10%) e França (191 alertas ou 9% do total).
Em Portugal, houve no ano passado 40 notificações, a maioria das quais respeitantes a veículos motorizados (70%), seguindo-se os brinquedos (15%) e os cosméticos (10%).
No que respeita aos riscos, o risco de lesões foi o mais notificado pelas autoridades portuguesas (60%), seguindo-se o químico (23%) e o de sufocamento (5%).
Participam atualmente neste sistema 31 países (a UE, a Islândia, o Listenstaine e a Noruega).
O sistema de alerta rápido funciona graças a uma cooperação estreita, diária e constante entre os Estados-membros.
Alfa/DN/Lusa