A Saída de Noel Le Graet e as críticas de várias jogadoras que anunciaram a retirada internacional, tornaram a posição da treinadora insustentável.
A seleção feminina francesa disputará o Campeonato do Mundo, que decorrerá entre 20 de julho e 20 de agosto na Austrália e na Nova Zelândia, mas já não terá Corinne Diacre no banco. A decisão foi tomada esta quinta-feira, por influência de Jean-Michel Aulas que atualmente trabalha na reformulação e profissionalização do futebol feminino francês.
Em comunicado de imprensa, enviado à AFP na quarta-feira, Diacre deu conta de uma « operação desestabilizadora » contra si.
Katoto e Diani anunciaram, no mês passado, que deixariam de representar a seleção gaulesa, deixando críticas a Diacre, sem nunca a nomearem diretamente. Em notas publicadas nas redes sociais, as jogadoras reivindicaram « necessárias mudanças » na equipa técnica, que perpetua « um sistema longe do requerido ao mais alto nível ».
Também Renard, capitã da seleção, disse que o coração « sofre », mas que devia concentrar-se « na saúde mental », por já não poder « apoiar o sistema atual ».
Segundo a imprensa francesa, Gérard Prêcheur (PSG) e Patrice Lair (Bordéus) são dois dos nomes na lista de sucessão a Diacre.
Com AFP e France 24.