Covid-19/Breves do Futebol. FÁBIO VERÍSSIMO TESTA POSITIVO A COVID-19

FUTEBOL: Fabio Verissimo durante o jogo Aves - Benfica, jogo 3 da jornada 3 da Taca da Liga. Estadio do Clube Desportivo das Aves, em Vila das Aves. Sexta-feira, 28 de Dezembro de 2018. (EDUARDO OLIVEIRA/ASF)

Fábio Veríssimo, árbitro da AF Leiria, foi informado, esta segunda-feira, de que testou positivo para Covid-19, anunciou a Federação Portuguesa de Futebol.

O ‘juiz’, de 37 anos, manifestou «sintomas da doença no final da semana passada», lê-se no comunicado do Conselho de Arbitragem, acrescentando que o árbitro «encontra-se bem e está a ser tratado em casa, onde permanecerá.»

«O contágio aconteceu em Portugal, onde contactou com uma pessoa infetada», adianta aquele órgão.

 

Numa iniciativa conjunta, o Vitória, Cristiano Ronaldo, o treinador Nuno Espírito Santo (antigo jogador da equipa minhota) e o empresário Jorge Mendes fizeram um importante donativo ao Hospital da Senhora da Oliveira, em Guimarães.

Segundo adianta o Guimarães Digital, o donativo permitirá àquela unidade hospitalar adquirir uma Central de Monitorização para a Unidade de Cuidados Intensivos, nesta fase especialmente vocacionada para doentes com Covid-19, bem como diverso equipamento de proteção individual para os seus profissionais.

 

O Sporting, em estreita colaboração com os núcleos do clube espalhados pelo País, lançou a campanha ‘Fica em casa, nós fazemos as compras por ti’.

O objetivo da iniciativa é garantir a segurança dos mais vulneráveis (pessoas pertencentes a grupos de risco), disponibilizando-se os núcleos para fazer a compra de bens de supermercado e de farmácia e efetuar a entrega em casa.

Para isso, basta entrar em contacto com o núcleo mais próximo da área residência.

 

Clubes da Liga, que não os grandes, e da II Liga iniciaram nas últimas horas envio de documentos a alguns seus futebolistas profissionais informando-os da colocação no sistema de lay-off, inclusivamente em tom de ameaça e de concretização unilateral da decisão, integrando a opção na medida excecional permitida pelo Governo durante a pandemia de Covid-19 e que alivia as contas das entidades patronais em prejuízo das contas do Estado.

O Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol, presidido por Joaquim Evangelista, discorda da medida e das justificações que estão a ser enviadas aos jogadores, uma vez que estas explicam a opção de lay-off com base em quebra de atividade e não com base em quebra de receitas, algo que, entende este organismo, os clubes na verdade não  conseguem provar, uma vez que receberam já o pagamento de março das operadores televisivas – por norma o principal sustento da atividade.

«Esta é uma forma de aproveitamento habilidoso, por parte de alguns clubes, de uma situação excecional de emergência que irá sobrecarregar, afinal, todos os portugueses. Não concordamos e vamos fazer uma denúncia aos grupos parlamentares. Não compreendemos esta opção, pois decorrem negociações entre o Sindicato e a Liga e é estranho que haja clubes que, desrespeitando isto, tomem esta medida unilateral», explicou a A BOLA Joaquim Evangelista.

Esta tarde, o SJPF irá fazer um comunicado alertando para esta situação.

 

 

Alfa/abola.pt

 

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