Fábio Veríssimo, árbitro da AF Leiria, foi informado, esta segunda-feira, de que testou positivo para Covid-19, anunciou a Federação Portuguesa de Futebol.
O ‘juiz’, de 37 anos, manifestou «sintomas da doença no final da semana passada», lê-se no comunicado do Conselho de Arbitragem, acrescentando que o árbitro «encontra-se bem e está a ser tratado em casa, onde permanecerá.»
«O contágio aconteceu em Portugal, onde contactou com uma pessoa infetada», adianta aquele órgão.
Numa iniciativa conjunta, o Vitória, Cristiano Ronaldo, o treinador Nuno Espírito Santo (antigo jogador da equipa minhota) e o empresário Jorge Mendes fizeram um importante donativo ao Hospital da Senhora da Oliveira, em Guimarães.
Segundo adianta o Guimarães Digital, o donativo permitirá àquela unidade hospitalar adquirir uma Central de Monitorização para a Unidade de Cuidados Intensivos, nesta fase especialmente vocacionada para doentes com Covid-19, bem como diverso equipamento de proteção individual para os seus profissionais.
O Sporting, em estreita colaboração com os núcleos do clube espalhados pelo País, lançou a campanha ‘Fica em casa, nós fazemos as compras por ti’.
O objetivo da iniciativa é garantir a segurança dos mais vulneráveis (pessoas pertencentes a grupos de risco), disponibilizando-se os núcleos para fazer a compra de bens de supermercado e de farmácia e efetuar a entrega em casa.
Para isso, basta entrar em contacto com o núcleo mais próximo da área residência.
Clubes da Liga, que não os grandes, e da II Liga iniciaram nas últimas horas envio de documentos a alguns seus futebolistas profissionais informando-os da colocação no sistema de lay-off, inclusivamente em tom de ameaça e de concretização unilateral da decisão, integrando a opção na medida excecional permitida pelo Governo durante a pandemia de Covid-19 e que alivia as contas das entidades patronais em prejuízo das contas do Estado.
O Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol, presidido por Joaquim Evangelista, discorda da medida e das justificações que estão a ser enviadas aos jogadores, uma vez que estas explicam a opção de lay-off com base em quebra de atividade e não com base em quebra de receitas, algo que, entende este organismo, os clubes na verdade não conseguem provar, uma vez que receberam já o pagamento de março das operadores televisivas – por norma o principal sustento da atividade.
«Esta é uma forma de aproveitamento habilidoso, por parte de alguns clubes, de uma situação excecional de emergência que irá sobrecarregar, afinal, todos os portugueses. Não concordamos e vamos fazer uma denúncia aos grupos parlamentares. Não compreendemos esta opção, pois decorrem negociações entre o Sindicato e a Liga e é estranho que haja clubes que, desrespeitando isto, tomem esta medida unilateral», explicou a A BOLA Joaquim Evangelista.
Esta tarde, o SJPF irá fazer um comunicado alertando para esta situação.
Alfa/abola.pt