Covid-19/França. Infeções subiram no fim de semana

Covid-19: Número de infeções em França cresce quase 15% em 24 horas

email sharing buttonAlfa/Lusa/AFP
whatsapp sharing buttonO número de novas infeções aumentou quase 15% em França em 24 horas, com 12.532 novos casos diagnosticados, num dia em que se registaram cinco mortes atribuídas à covid-19, anunciaram as autoridades de saúde.

Segundo os dados oficiais ontem à tarde divulgados, a França aproxima-se de um total de 5,9 milhões de infeções pelo vírus SARS-CoV-2 desde o início da pandemia e, com as cinco mortes registadas ontem, atingiu os 111.501 óbitos.

No sábado, as autoridades de saúde francesas tinham registado 10.949 novos casos de infeção, menos 1.583 do que os verificados hoje.

A redução da pressão sobre os serviços de saúde registada nos últimos meses inverteu-se hoje, uma vez que o número de doentes internados aumentou para 6.936 (mais 14), estando agora 891 pessoas em unidades de cuidados intensivos.

No que se refere à vacinação contra a covid-19, os dados das autoridades de saúde francesas indicam que 56% da população já recebeu pelo menos uma dose e 42,25% tem a imunização completa.

Face ao aumento do número de infeções nas últimas semanas, que os especialistas atribuem à disseminação da variante Delta do novo coronavírus no país, o Governo francês propôs, recentemente, várias medidas de incentivo à vacinação, para as quais espera obter a ratificação parlamentar na próxima semana.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 4.086.242 mortos em todo o mundo, entre mais de 189,9 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.

Article précédentTour: Tadej Pogacar é o vencedor da 108ª edição
Article suivantCovid-19. Hoje é o « Dia da Liberdade » na Inglaterra. Caem restrições, cientistas criticam