Venda de máscaras com certificação falsa dispara
Desde que se tornou público que o uso de máscara, muito em breve, passará a ser obrigatório, a internet foi inundada de ofertas para venda. Todavia, muitas destas proteções individuais não cumprem os critérios de segurança estabelecidos, conta o “Jornal de Notícias” esta quarta-feira.
Uma grande parte das empresas que vendem máscaras reutilizáveis na Internet e em algumas lojas de retalho nunca pediram testes de produtos ao Citeve, o único centro tecnológico têxtil com protocolo com o Infarmed e DGS para certificar.
“Não há nenhuma máscara certificada que resista a 25 lavagens, muito menos a 50 e ainda menos a 90”, disse ao “JN” Braz Costa, diretor-geral do Citeve.