Eleições/Portugal. Portas e CDS regressam à cena política pela mão de Montenegro (PSD-AD) – Convenção

O antigo presidente do CDS-PP, Paulo Portas, intervém durante a convenção da Aliança Democrática (AD), encontro com o objetivo de apresentar um projeto de governo para as eleições legislativas de 10 de março, no Estoril, Cascais, 21 de janeiro de 2024. ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA

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Eleições legislativas de 2024 em Portugal. Paulo Portas e o CDS-PP regressam à cena política pela mão de Luís Montenegro (PSD) – “Convenção por Portugal”, da coligação Aliança Democrática (AD), que junta PSD, CDS-PP e PPM nas próximas eleições legislativas de 10 de março.

 

Paulo Portas, antigo vice-primeiro-ministro de Pedro Passos Coelho (PSD),  disse que as legislativas de 10 de março ainda não estão decididas, alertando para “muita desesperança”, e pediu uma “cura de oposição para o PS, e que a AD vença “com margem”.

Pedro Passos Coelho não foi convidado a participar na Convenção, onde também discursou Nuno Melo, do CDS.

O antigo líder do CDS-PP falava na “Convenção por Portugal” da coligação Aliança Democrática (AD), que junta PSD, CDS-PP e PPM, justificando a sua presença como “um ato de cidadania livre e um dever de consciência”.

“A 10 de março, a AD deve vencer, deve vencer com margem, o PS deve ir para a oposição, será bom para Portugal e para o próprio PS ter uma cura de oposição. Portugal deve ter um novo governo e esse governo deve ser um governo de mudança”, afirmou no seu discurso.

No entanto, o atual comentador de um canal de televisão avisou que “a eleição ainda não está decidida”.

Sobre o líder do PS, Pedro Nuno Santos, Paulo Portas afirmou que um político que revela “tanta leviandade” nos setores que tutelou e “tanta amnésia” nas decisões “não é o mais qualificado” para governar o país.

 

 

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