Elogio a Mário Castilho, um grande dirigente associativo em França. Por que estão a acabar as associações portuguesas? A culpa não é só do Covid. Opinião

(Foto de abertura de Carlos Pereira/Lusojornal. « A Associação Portuguesa Cultural e Social (APCS) de Pontault-Combault, o Instituto Lusófono e a Mairie da cidade, organizaram este sábado um evento para se despedirem de Mário Castilho, cofundador da APCS e seu Presidente durante cerca de 40 anos, mas que agora se mudou para a cidade de Gap, no sul da França onde decidiu aproveitar a reforma. O evento teve lugar na Salle Madame Sans-Gène, na Mairie de Pontault-Combault (77), na presença do Maire Gilles Bord, da Maire Honorária Monique Dellesard, do Deputado Paulo Pisco, do Cônsul Geral Adjunto de Portugal em Paris Filipe Ortigão, da Coordenadora de ensino português Adelaide Cristóvão e do Presidente da Câmara de comércio e indústria franco-portuguesa (CCIFP), Carlos Vinhas Pereira. Desculparam-se por não poderem estar presentes o Embaixador Jorge Torres Pereira, o Cônsul Geral Carlos de Oliveira e o Deputado Carlos Gonçalves. »)

Por que razão estão a acabar as associações portuguesas em França?

O exemplo, pela positiva, de Mário Castilho, da Associação Portuguesa Cultural e Social de Pontault-Combault (APCS).
Um elogio, justificado com factos e argumentos. Um percurso exemplar.

Crónica de Carlos Pereira, jornalista e diretor do Lusojornal, na Rádio Alfa, para ouvir nesta quinta-feira, 11, às 7h15, 13h15, 16h30 e 19h45.

Ou ouça aqui: 

 

 

 

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