« Os cinco arguidos, dois casais e um homem, terão tido conhecimento de que uma mulher se disponibilizava a vender crianças recém-nascidas, geradas em colaboração com o companheiro, para ganhar dinheiro », lê-se no JN.
Os factos – a venda dos recém-nascidos – ocorreraram na região do Porto entre 2011 e 2017 e envolvem emigrantes portugueses residentes em França e na Suíca.
Segundo um comunicado divulgado esta segunda-feira, citado pelo JN, além destes crimes, foi também imputado a três dos arguidos acusados, a prática do crime de falsificação de documentos.