Emigrantes, familiares e lusodescendentes vêem alargadas hipóteses de candidatura ao Ensino Superior em Portugal

O Ministério da Ciência, Tecnologias e Ensino Superior (MCTES) acaba de publicar numa nota de imprensa a lista das vagas que vão abrir este ano no ensino superior em Portugal (Universidades e Politécnicos).

Candidaturas de estudantes portugueses e lusodescendentes residentes no estrangeiro vêem hipóteses de acesso alargadas.

Os dados sobre o número de lugares no Ensino Superior público são conhecidos mais cedo que nos anos anteriores, para dar tempo aos candidatos para ponderarem sobre as suas escolhas para o futuro académico. Os prazos de candidatura à 1. ª fase mantém-se (entre 24 de julho e 7 de agosto), mas as matrículas recuam para 28 de agosto (até 30 do mesmo mês).

« Será antecipado todo o calendário de colocações do concurso nacional de acesso, garantindo um período mínimo de 15 dias de intervalo entre a colocação da 1.ª fase e o início da atividade letiva (atualmente inexistente) e todas as colocações em setembro. Deste modo, garante-se o início de atividade letiva praticamente em simultâneo para todos os novos estudantes, evitando a perda de cerca de três semanas de aulas para os que ingressam na 2. ª fase e cerca de seis na 3.ª fase », sublinha o Ministério.

Há 54 733 vagas em 2023, mais 372 que no ano passado.

Os emigrantes, os familiares, e os lusodescendentes merecem atenção especial, sendo alargadas as hipóteses de candidatura.

« De modo a ampliar as suas possibilidades de ingresso e melhor se compatibilizar com os prazos de conclusão dos anos letivos nos países de emigração, estes candidatos mantêm a possibilidade de acesso na 1.ª fase (até 7% das vagas iniciais fixadas em cada par instituição/ciclo de estudos) e 3,5% na 2.ª fase », indica a nota oficial.

Este ano há mais vagas em cursos de Medicina e Educação.

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