
Líderes europeus estão a assinalar hoje os 80 anos da libertação do campo de concentração e extermínio de Auschwitz-Birkenau, construído pelos nazis durante a II Guerra Mundial na Polónia, e apelaram para que a memória do Holocausto não desapareça.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, prometeu hoje que o seu país « não cederá perante o antissemitismo em todas as suas formas ».
« O universalismo da França é alimentado por estas lutas (…) », escreveu no livro de visitas do Memorial da Shoah, na manhã de hoje, em Paris.
O Presidente da Polónia, Andrzej Duda, disse que « os polacos são os guardiões da memória » das vítimas dos nazis nos campos de Auschwitz-Birkenau, que foi libertado pelo exército soviético há 80 anos.
Estima-se que 1,1 milhões de pessoas tenham perdido a vida em Auschwitz, a maioria das quais judeus. No total, estima-se que cerca de seis milhões de judeus foram mortos durante a II Guerra Mundial pelos nazis.
Cerca de 60 líderes mundiais participam hoje nos eventos que assinalam o 80.º aniversário da libertação de Auschwitz-Birkenau.
Rádio Alfa com RTP