(Foto de abertura publicada na página FB de Carlos Moedas)
Carlos Moedas, Presidente da Câmara de Lisboa, responde a Marcelo: « Eu fui emigrante, sou casado com uma imigrante, não aceito lições de ninguém nesta matéria ». « Eu fui emigrante, sou casado com uma imigrante, o meu sogro é marroquino, a minha sogra é tunisina, por isso, há algo que gostaria de deixar muito claro: não aceito lições de ninguém nesta matéria, de ninguém », declarou Carlos Moedas
Alfa/ com Expresso e Lusa (Adaptação Alfa)
Moedas defendeu na semana passada que só possam entrar em Portugal imigrantes com contrato de trabalho e o líder do PSD, Luís Montenegro, que Portugal deve “procurar pelo mundo” as comunidades que possam interagir melhor com os portugueses. Presidente da República aconselhou os dirigentes sociais-democratas a não irem atrás da “emoção” e da tentação de “captar votos” e do populismo
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas (PSD), afirmou ontem que não aceita lições « de ninguém » sobre emigração e imigração, realçando a experiência pessoal nesta matéria, e reiterou que Portugal precisa de uma política de imigração digna.
« Eu fui emigrante, sou casado com uma imigrante, o meu sogro é marroquino, a minha sogra é tunisina, por isso, há algo que gostaria de deixar muito claro: não aceito lições de ninguém nesta matéria, de ninguém », declarou Carlos Moedas, numa reunião da Assembleia Municipal de Lisboa.
É uma resposta direta às declarações do Presidente da República que esta terça-feira comentou as declarações dos líderes da Câmara de Lisboa e do PSD (Luís Montenegro), pedindo implicitamente que o partido se demarque do Chega: “A cópia perde sempre com o original”, disse, pedindo aos dirigentes sociais-democratas que não vão atrás da “emoção” e da tentação de “captar votos e ser mais populista”.
O Presidente Marcelo disse que “um país com emigrantes espalhados pelo mundo não pode ter dois pesos e duas medidas ».