Morreu, aos 85 anos, o cartoonista Vasco de Castro – mais conhecido como simplesmente Vasco. Autor de uma vasta obra e ilustrador e caricaturista de referência, antigo exilado político em França, desenhou os principais rostos da cultura e política portuguesas ao longo de mais de 60 anos.
(Mário Soares, visto por Vasco)
No PÚBLICO, Le Figaro ou Le Monde e noutros jornais, durante o regime fascista, que combateu, no Maio de 68 ou no pós-25 de Abril, Vasco construiu uma carreira de crítica social. Foi uma figura conhecida e apreciada durante a resistência ao fascimo, em Portugal e em França, onde esteve exilado.
O cartoonista Vasco de Castro, ou simplesmente Vasco, morreu na madrugada deste domingo aos 85 anos no Hospital Amadora-Sintra, de pneumonia, confirmou o jornalista e amigo pessoal António Valdemar.
(Natália Correia, por Vasco)
Autor de uma vasta obra e ilustrador e caricaturista de referência, colaborou com a imprensa nacional e estrangeira, do Le Figaro e Le Monde em França ao Diário de Notícias e PÚBLICO em Portugal.
« Desenhava em primeiro lugar pelo desenho, e só depois pensava no humor », escreve o Público.