Novo Banco: Venda ao BPCE evita concentrações excessivas – ministro

Ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento.

O ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, defendeu hoje que a operação de venda do Novo Banco reforça a diversificação do sistema bancário nacional e evita « concentrações excessivas ».

« Esta operação reforça a diversificação do sistema bancário nacional, evitando concentrações excessivas e assegurando o equilíbrio e a competitividade do mercado financeiro português », disse Joaquim Miranda Sarmento, na cerimónia de assinatura dos acordos de adesão do Estado Português e do Fundo de Resolução ao contrato de venda do Novo Banco, em Lisboa.

O ministro foi o último a intervir naquele que apelidou de « um momento de especial significado ».

Além de « representar o culminar de um longo processo que teve o seu início há mais de 10 anos, com a resolução do Banco Espírito Santo », o local escolhido, o Salão Nobre do Ministério das Finanças, é « um espaço onde a História do nosso país se escreve, desde há séculos, e que é, em si mesmo, um símbolo de reconstrução e da resiliência nacional ».

Para Miranda Sarmento, esta operação « será uma mais-valia no apoio e financiamento aos cidadãos e às empresas portuguesas ».

Já o Estado português « consegue assegurar uma recuperação significativa dos fundos públicos utilizados na reestruturação do Novobanco ».

Em junho deste ano, foi acordada a venda ao grupo bancário francês BPCE por 6.400 milhões de euros.

 

Com Agência Lusa.

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