Um jogo marcado por muita polémica e muitos protestos da parte das duas equipas, com uma grande penalidade para cada lado, com o Mali a converter a primeira, aos 48 minutos, com um pontapé certeiro de Ibrahima Koné, mas com a Tunísia a desperdiçar a segunda, por Kharzi, aos 77.
Mas o momento mais caricato foi quando o árbitro Janny Sikazwe, da Zâmbia, encheu os pulmões para apitar por três vezes aos 85 minutos. O banco da Tunísia levantou-se em polvorosa e o quarto árbitro avisou que faltavam mais cinco minutos.
O senhor Sikazwe lá retomou o jogo, ainda houve tempo para a expulsão de um jogador da Tunísia, El Bilal Touré, mas depois voltou a acabar o jogo a 13 segundos dos 90′ e sem tempo adicional, desta vez de forma definitiva, perante mais uma onda de protestos do banco da Tunísia.
A decisão provocou a ira da Tunísia, com o treinador Mondher Kebaier, incrédulo, a apresentar o relógio ao árbitro, que se manteve irredutível e teve de sair de campo com proteção policial.
Mas não foi tudo… O dia continuou complicado para a organização do Campeonato das Nações Africanas (CAN), nos Camarões. Depois da polémica que marcou o fim do jogo entre Tunísia e Mali, o embate entre a Mauritânia e a Gâmbia arrancou com mais um momento insólito.
Com as equipas alinhadas em campo, a organização errou por três vezes no instrumental do hino da Mauritânia. De forma a evitar um quarto erro, o speaker decidiu convidar os leões de Chinguetti a cantarem eles próprios a capella.
Com MaisFutebol, aBola e beIN SPORTS.