PR Marcelo diz que existe « uma empatia » ao mais alto nível político nas relações luso-chinesas

Marcelo pede aos empresários que aproveitem « empatia » ao nível político com a China

Marcelo pede aos empresários que aproveitem empatia ao nível político com a China

O chefe de Estado português afirmou hoje que existe « uma empatia » ao mais alto nível político nas relações luso-chinesas e pediu aos empresários que aproveitem este momento para « ir mais longe e ir mais depressa » nos negócios.

Marcelo Rebelo de Sousa falava na abertura de um seminário económico, em Xangai, perante empresários portugueses e chineses, no segundo dia da sua visita de Estado à República Popular da China.

« É um momento que não podemos desperdiçar. Porque há a memória de um conhecimento recíproco, uma capacidade de compreensão também singular, porque há uma confiança que se criou. E a confiança é crucial. Está criada a confiança, a todos os níveis », considerou.

Segundo o Presidente da República, nas recentes visitas recíprocas entre titulares do poder político de Portugal e da China, « entre primeiros-ministros, como desde logo entre presidentes da República, nasceu uma empatia, renovou-se uma empatia ».

« O quadro hoje é um quadro de excelência nas relações políticas institucionais. E é um quadro de excelência na empatia pessoal », reforçou.

O chefe de Estado defendeu que « isso é importante » para as empresas, argumentando que « a empatia no quadro político institucional pode facilitar ou dificultar as relações empresariais ».

Dirigindo-se aos empresários dos dois países, deixou-lhes um desafio: « É ir mais longe e ir mais depressa, porque a velocidade neste tempo é outra, e não há vazios, os vazios têm de ser preenchidos. Não podemos perder um minuto. Não podem perder um minuto na concretização dos vossos projetos ».

« Foi essa a mensagem que quis aqui trazer com a minha presença. Quis dizer que, naquilo que depende dos presidentes, nós estamos presentes: está presente o Presidente Xi, estou presente eu. Naquilo que depende dos poderes políticos, estamos presentes. Agora, a vida não se faz nem só nem sobretudo com os poderes políticos, faz-se com as pessoas, faz-se com os empresários, faz-se com aqueles que criam riqueza », acrescentou.

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