Primeiro-ministro assinala mil dias de « guerra à democracia »

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, fala aos jornalistas após uma reunião com a Procuradora Geral da República, Lucília Gago, as ministras da Administração Interna e da Justiça, respetivamente Margarida Blasco e Rita Alarcão Júdice, com o diretor nacional da Polícia Judiciária, Luís Neves, e com o comandante geral da GNR, tenente general Rui Veloso, no Palácio de S. Bento, Lisboa, 23 de setembro de 2024. O primeiro-ministro anunciou ter recebido “luz verde” da Comissão Europeia para que Portugal utilize rapidamente 500 milhões de euros do fundo de coesão dos próximos anos para cobrir os prejuízos dos incêndios florestais. ANTÓNIO COTRIM/LUSA

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, assinalou hoje os mil dias de conflito na Ucrânia considerando que são « mil dias de guerra à democracia, ao humanismo e ao direito internacional », numa publicação na rede social X.

« 1000 dias de guerra na Ucrânia são mil dias de guerra à democracia, ao humanismo e ao direito internacional. São dias de desafio e solidariedade europeia com o povo ucraniano », escreveu Luís Montenegro.

Na mensagem, o primeiro-ministro dirigiu-se ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmando: « Portugal caminha lado a lado convosco ».

A guerra na Ucrânia começou há mil dias com a invasão russa de 24 de fevereiro de 2022.

O conflito provocou a maior crise de refugiados na Europa desde a II Guerra Mundial.

 

Com Agência Lusa.

 

Mil dias de guerra. Zelensky insiste que Putin « não vai parar sozinho »

Na data em que se assinala mil dias da invasão da Ucrânia pelas tropas russas, o presidente Ucraniano participou, por videoconferência, numa sessão do Parlamento Europeu. Aos eurodeputados, Volodymyr Zelensky afirmou esta terça-feira que Vladimir Putin « está concentrado na vitória. Ele não vai parar por si próprio. Quanto mais tempo tiver, mais as condições se deterioram ».

No discurso, que recebeu uma longa ovação dos eurodeputados, Zelensky acrescentou que o número de tropas norte-coreanas ao serviço dos russos pode crescer até aos 100 mil efetivos.
Segundo o presidente ucraniano, “o ano de 2025 decidirá se a guerra desencadeada pelo Kremlin será ganha pela Rússia ou pela Ucrânia”.
Com RTP.
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