Santana Lopes lança novo partido ALIANÇA

 

 

Este é o símbolo do novo partido de Santana. Chega para construir alianças. “Unir respeitando a diferença e as diferenças” é um dos slogans

ESTE É O SÍMBOLO DO NOVO PARTIDO DE PEDRO SANTANA LOPES.  A ALIANÇA APARECE PARA CONSTRUIR ALIANÇAS. “UNIR RESPEITANDO A DIFERENÇA E AS DIFERENÇAS” É UM DOS SLOGANS.

O novo partido do ex-primeiro-ministro e ex-dirigente do PSD, Pedro Santana Lopes, vai chamar-se Aliança e a recolha de assinaturas para se constituir formalmente arranca na próxima semana, escreve o semanário Expresso na sua edição deste sábado.

De acordo com declarações de Pedro Santana ao Expresso, o futuro partido será « personalista, liberalista e solidário. Europeísta, mas sem dogmas, sem seguir qualquer cartilha e que contesta a receita macroeconómica de Bruxelas ».

O antigo militante do PSD que concorreu este ano à liderança dos sociais-democratas, em eleições que perdeu com 46% dos votos para Rui Rio, diz agora que a Aliança quer « garantir representação política » para poder « participar no processo de decisão, seja no Governo seja na oposição ».

Eis um extrato do programa do novo partido da direita portuguesa, divulgado no Expresso:

« LIBERALIZAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL E DA SAÚDE

O ADN do novo partido confunde-se com o de Santana Lopes e é bastante programático. Nos excertos da declaração de princípios, a que o Expresso teve acesso, está lá o europeísmo mais cético: “A União Europeia precisa de ser reformada e Portugal precisa de reforçar a sua atitude face à União” (…)

É nas áreas da Segurança Social e da Saúde que a Aliança vai mais longe na sua declaração de princípios. O novo partido de Santana Lopes considera que a perda de capacidade do Estado para fazer face ao envelhecimento da população deve ser compensada por “esquemas de previdência alternativas e individualizados”. O mesmo para o Sistema Nacional de Saúde: “[Devemos estimular] o investimento em seguros de saúde eficazes”, com o Estado a acompanhar esse esforço dos portugueses “com deduções fiscais efetivas” e sem esquecer o papel do “terceiro sector”, nomeadamente a intervenção da Santa Casa da Misericórdia e de outras instituições que fazem parte da economia social. »

 

 

 

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