O presidente do Sporting disse hoje que se recandidata à presidência dos órgãos sociais do clube com um “sentimento de dever cumprido”, traçando como principal objetivo dar continuidade ao crescimento, após um mandato que considera ter sido histórico.
“Sentimento de dever cumprido. Há cerca de três anos e meio, exatamente neste hall vip [no Estádio José Alvalade], tinha dado a garantia que no final do mandato o Sporting estaria melhor e não está apenas melhor. O [Sporting] está muito, muito melhor. É um grande orgulho que cumprimos este mandato”, disse Frederico Varandas, antes de formalizar a recandidatura à presidência aos órgãos sociais do clube, junto do presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG), Rogério Alves.
Segundo Varandas, este é mandato que “fica para a história”, face aos resultados desportivos conseguidos no futebol e nas diversas modalidades.
“Estamos a falar de seis títulos para o futebol. Nenhum clube ganhou tanto como o Sporting no futebol: dois títulos com Marcel Keizer, quatro títulos com Rúben Amorim, um dos quais o título nacional que fugia há 19 anos. A nível das modalidades, vários títulos nacionais, 12 títulos europeus e um título mundial”, justificou.
Sobre a questão financeira, a pandemia de covid-19 “reduziu drasticamente todas as receitas de todos os clubes”, mas o atual presidente enalteceu a “redução estrutural dos custos em cerca 15 por centro do grupo Sporting, clube e SAD”, sem esquecer a “evidente valorização dos ativos e a recuperação da credibilidade financeira da Sporting SAD nos mercados”.
Traçando como grande meta “continuar a fazer crescer um Sporting corajoso, independente e com valores”, Frederico Varandas apela aos sócios que se desloquem às urnas em 05 de março, de forma a mostrarem o que pretendem para o clube.
“Eu apelo. Acredito no Sporting dos sócios, que saibam cuidar do seu clube. É muito importante a sua presença na noite eleitoral e virem aqui dizer de sua justiça o que pretendem para o clube”, concluiu.
A próxima Assembleia Geral Eleitoral do Sporting está marcada para 05 de março, no pavilhão João Rocha, junto ao Estádio José Alvalade, em Lisboa.
Além de Frederico Varandas, concorrem ao sufrágio Nuno Sousa, que formaliza também hoje a candidatura, e Ricardo Oliveira, presidente da Federação Portuguesa de Padel.
Candidato Nuno Sousa quer engrandecer Sporting com alternativa vinda da bancada
O candidato à presidência dos órgãos sociais do Sporting Nuno Sousa disse hoje que apresenta uma alternativa vinda da bancada, para engrandecer o clube lisboeta e alcançar uma proximidade diferente com os sócios ‘leoninos’.
Nuno Sousa concorre ao sufrágio, agendado para 05 de março, juntamente com o atual presidente ‘leonino’, Frederico Varandas, que hoje formalizou a recandidatura, e Ricardo Oliveira, presidente da Federação Portuguesa de Padel.
“Espírito de muita alegria. Hoje é o culminar de trabalho feito por uma grande equipa. Conseguimos reunir quase 2.000 votos, o que mostra bem o desejo dos sportiguistas de terem debate e uma alternativa vinda da bancada. É essa que nos propomos apresentar”, revelou Nuno Sousa, antes de formalizar a candidatura junto do presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG), Rogério Alves.
A proposta passa por “apresentar uma visão diferente do Sporting, tentar melhorar o que pode ser melhorado e manter que está bem”, segundo o candidato, que tenciona também “dar um bocadinho de voz a tantos sócios que se reveem naquilo que consta no programa”.
Instado a indicar o que eventualmente necessita de melhorias, o candidato não tem dúvidas de que é preciso engrandecer o campeão nacional de futebol, assim como conseguir uma proximidade diferente com os sócios ‘leoninos’.
“Precisa de vários pontos que referimos. Tem de ver com a relação com os sócios. Sem sócios, não há clube. Temos de engrandecer o Sporting, tendo cada vez mais sócios e tendo uma proximidade diferente com os sócios, que não é aquilo que temos assistido”, terminou.
A próxima Assembleia Geral Eleitoral do Sporting está marcada para 05 de março, no pavilhão João Rocha, junto ao Estádio José Alvalade, em Lisboa.
Com Agência Lusa.