Não vai ser um « querido mês de agosto » para metade dos portugueses que seriam esperados a partir de sábado nas fronteiras nacionais e que este ano decidiram não vir, escreve o Jornal de Notícias na sua edição de hoje.
Há quem alegue quebra de rendimentos e medo de contrair o vírus com as deslocações, mas « também há quem tenha sido pressionado pelos patrões estrangeiros a não viajar ».
Com efeito, diz o JN que o medo de perder o emprego e quarentena após os regresso « obrigam a rever planos de férias de verão ».
Quebra de rendimentos e receio da Covid-19 são outras razões, acrescenta o jornal, que chega à conclusão de que metade dos portugueses residentes no estrangeiro deverão ficar nos países que os acolhem.