Candidatos crónicos dos principais partidos impedem lusodescendentes de ser cabeças de lista. Opinião

Lusodescendentes continuam sob tutela dos principais partidos e em lugares secundàrios nas listas para as legislativas portuguesas.

Apesar dos discursos por vezes exageradamente elogiosos dos políticos portugueses, os lusodescendentes, muitas vezes com provas políticas dadas nos países onde trabalham, continuam em lugares secundários nas listas dos círculos das Comunidades dos partidos que normalmente elegem deputados. Os elogios não devem ser levados muito a sério. Protagonismo e palmadinhas nas costas sim, mas fiquem pelo países onde residem. A renovação em Portugal é uma quimera.

Volte a ouvir aqui a última crónica do jornalista Daniel Ribeiro: 

 

 

 

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