
Corpos chegaram ao Instituto de Medicina Legal de Zamora logo de manhã e foram libertos ao início da tarde. Os familiares dos dois futebolistas acompanharam os corpos e fizeram o reconhecimento no local.
Os restos mortais de Diogo Jota e André Silva, que faleceram na última madrugada, vítimas de um acidente de carro em Espanha, devem seguir ainda esta quinta-feira para Portugal.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros confirmou à SIC que os corpos foram liberados do Instituto de Medicina Legal de Zamora ao início da tarde. Os familiares dos futebolistas acompanharam os corpos e fizeram o reconhecimento no local.
Os restos mortais devem, entretanto, ser transportados para Puebla de Sanabria, a poucos quilómetros do acidente. Daí, espera-se que sigam para a Capela da Ressurreição em Gondomar, cidade natal dos dois irmãos.
As autoridades espanholas admitiram que o acidente de viação que vitimou o futebolista português Diogo Jota e o irmão, em Zamora, Espanha, pode ter sido provocado pelo o rebentamento de um pneu.
De acordo com um comunicado enviado à agência Lusa, a Guardia Civil refere que está a investigar o acidente de viação, ocorrido às 00:30 (23:30 em Lisboa) no quilómetro 65 da A52, município de Cernadilla, Zamora.
Segundo o mesmo documento, as autoridades espanholas referem que a investigação levada a cabo pela Guardia Civil aponta para « o rebentamento de um pneu durante uma ultrapassagem ».
Na sequência do acidente, o veículo incendiou-se e os dois ocupantes morreram: Diogo Jota e o irmão.
Sem especificar, o mesmo comunicado refere ainda que « um veículo saiu da estrada pelo lado esquerdo »
Diogo Jota, 28 anos, era jogador do Liverpool há cinco épocas e jogava e somou 49 internacionalizações na seleção nacional.
O atleta fez a formação no Gondomar e no Paços de Ferreira, representou por uma época o FC Porto, por empréstimo do Atlético de Madrid, que o voltou a ceder ao Wolverhampton, no qual acabou por assinar e jogar durante três épocas.
Com Agência Lusa e SicNoticias.