Estado de emergência: novo decreto abre espaço ao Governo para abertura “gradual” de serviços e comércio.
« (Presidente) Marcelo já enviou para o Parlamento o decreto para renovar o estado de emergência até 2 de maio.
O diploma levanta restrições aos trabalhadores, prevê “a possibilidade de futura reativação gradual » de « serviços, empresas e estabelecimentos » e prepara o fim do confinamento, que pode ser diferenciado por idade e região. Condição prévia: desde que a realização de testes seja « robusta » e a monitorização « conveniente ».
O Governo decidirá ».
Governo concorda com o decreto do Presidente da República
Em conferência de imprensa, ao início desta tarde, António Lacerda Sales, secretário de estado da Saúde, reagiu a esta notícia desta forma: “o discurso do Presidente da República vai ao encontro do discurso cauteloso do Governo. Portanto, sim, o decreto vai ao encontro das medidas cautelosas que temos tomado”.