Óscares. “Bohemian Rhapsody” vence em quantidade e “Green Book” em qualidade (título do Expresso, em Portugal).
« O filme biográfico sobre os Queen venceu quatro estatuetas naquela que é uma das noites mais importantes do cinema. Mas o Óscar mais desejado — melhor filme — foi entregue a “Green Book — um Guia para a Vida”, um filme sobre uma amizade improvável numa América segregada. A grande derrota é de “A Favorita”, que começou com dez nomeações mas apenas conquistou um óscar », acrescenta o mesmo jornal.
« Avec 4 statuettes, «Bohemian Rhapsody» est le grand gagnant de la 91e cérémonie des Oscars, devant «Roma» et «Green Book» », escreve o francês Le Parisien.
« A vitória de Green Book foi um fim agridoce para Roma nos Óscares de 2019. Numa noite que falou muito espanhol, Alfonso Cuarón goi o Melhor Realizador, mas Roma ficou-se pelo Óscar de Filme Estrangeiro. Green Book foi o Melhor Filme, Bohemian Rhapsody surpreendeu com maior número de prémios, entre os quais para Rami Malek, e Olivia Colman tirou o Óscar de Melhor Actriz a Glenn Close. Spike Lee recebeu o primeiro Óscar competitivo. » , destaca em Portugal o Público.
Já o também português Diário de Notícias realça:
« A noite dos Óscares em que Glenn Close e « Roma » não ganharam. Quatro óscares para Bohemian Rhapsody fazem deste o grande vencedor de uma noite em que os vencidos dão mais que falar. A Favorita teve direito a apenas uma das 10 estatuetas para que estava nomeada. »
Em França, o Libération destaca:
« LES OSCARS CONSACRENT «GREEN BOOK», «ROMA» ET «BOHEMIAN RHAPSODY». La 91e cérémonie des Oscars, qui avait lieu dimanche à Hollywood, n’a pas été dominée par un film mais a vu plusieurs longs métrages se détacher, principalement «Green Book», «Bohemian Rhapsody» et «Roma». »