Benfica apura-se para quarta elimintória da Taça de Portugal com ‘bis’ Pavlidis

O Benfica, finalista vencido da última edição da Taça de Portugal em futebol, garantiu presença na quarta eliminatória da prova, ao vencer por 2-0, com um ‘bis’ de Pavlidis, na visita ao Desportivo de Chaves.

No encontro inaugural da terceira eliminatória, a primeira com equipas do escalão principal, o avançado grego marcou aos oito e 79 minutos, da partida frente ao quarto classificado da II Liga.

Na próxima ronda, o Benfica, recordista de troféus (26), vai defrontar o vencedor da partida entre o Atlético, da Liga 3, e o Felgueiras, da II Liga, agendada para domingo.

 

TERCEIRA ELIMINATÓRIA: (horas de Portugal)

– Sexta-feira, 17 out:

Desportivo de Chaves (II) – Benfica (I), 0-2

– Sábado, 18 out:

Rebordelo (D) – Nacional (I), 15:00

São João de Ver (L3) – Famalicão (I), 15:00

Sporting de Covilhã (L3) – União Nogueirense (D), 15:00

Fornos de Algodres (D) – AVS (I), 15:00

Alpendorada (CP) – Estrela Amadora (I), 15:00

União de Leiria (II) – Alverca (I), 15:00

Sporting de Espinho (D) – Santa Clara (I), 15:00

Torreense (II) – Oliveirense (II), 15:00

Bragança (CP) – Sporting de Braga (I), 15:15

Portimonense (II) – Arouca (I), 16:30

Marco 09 (L3) – Farense (II), 18:00

Celoricense (CP) – FC Porto (I), 18:00

Académico Viseu (II) – Gil Vicente (I), 18:00

Paços de Ferreira (II) – Sporting (I), 20:15

– Domingo, 19 out:

Fafe (L3) – Moreirense (I), 14:00

Mortágua (CP) – Portimonense (CP), 15:00

Silves (D) – Louletano (CP), 15:00

Ançã (D) – Casa Pia (I), 15:00

Amarante (L3) – Leixões (II), 15:00

Atlético (L3) – Felgueiras (II), 15:00

Vila Meã (CP) – Vila Caiz (D), 15:00

Comércio e Indústria (CP) – Vianense (CP), 15:00

Lusitano de Évora (L3) – Olivais e Moscavide (D), 15:00

União de Lamas (CP) – Vitória de Guimarães (I), 15:00

Sintrense (CP) – Rio Ave (I), 15:00

Vila Real (CP) – Tondela (I), 15:00

Anadia (CP) – Marinhense (CP), 15:00

Lusitânia de Lourosa (II) – Resende (CP), 15:00

Caldas (L3) – Mirandela (CP), 15:00

1.º Dezembro (L3) – Benfica Castelo Branco (CP), 15:00

Belenenses (L3) – Estoril Praia (I), 18:00

 

Com Agência Lusa.

Trump diz esperar que guerra termine sem serem necessários mísseis Tomahawk

O Presidente norte-americano, Donald Trump, sugeriu hoje que talvez seja prematuro fornecer mísseis de longo alcance Tomahawk à Ucrânia, durante a visita do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, à Casa Branca.

“Espero que não precisem deles. Espero que possamos acabar com a guerra sem ter de pensar nos Tomahawks”, declarou Donald Trump à comunicação social, sentado em frente a Zelensky na Casa Branca.

Esta reunião de Trump com Zelensky decorre um dia após uma longa conversa telefónica entre os Presidentes norte-americano e russo, na qual Vladimir Putin avisou que se os Estados Unidos fornecerem mísseis Tomahawk à Ucrânia, tal constituirá uma “nova escalada” no conflito e afetará as relações entre Washington e Moscovo.

 

Zelensky diz que Putin “não está pronto” para a paz, Trump considera o contrário

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, sustentou hoje que o homólogo russo, Vladimir Putin, “não está pronto” para a paz, mas o chefe de Estado norte-americano, Donald Trump, discorda, considerando que Putin “quer pôr fim à guerra”.

“Acho que o Presidente Putin quer pôr fim à guerra”, declarou Trump, ao receber o homólogo ucraniano para uma reunião na Casa Branca.

Trata-se da terceira visita de Volodymyr Zelensky à Casa Branca desde o regresso ao poder de Donald Trump em janeiro, para um segundo mandato presidencial (2025-2029), e realiza-se um dia após uma longa conversa telefónica entre os Presidentes norte-americano e russo e o anúncio de uma cimeira entre ambos, em breve, na capital húngara, Budapeste.

 

Com Agência Lusa.

Piloto português Jorge Brandão morre no Rali de Marrocos aos 46 anos

 O piloto português Jorge Brandão morreu hoje, aos 46 anos, após ter sofrido um acidente durante a quinta e última etapa do Rali de Marrocos, informou a organização.

« Hoje, dia 17 de outubro, durante a quinta etapa do Rali de Marrocos, que percorre Erfoud em circuito, o motociclista Jorge Brandão, que participava na prova pela segunda vez, sofreu uma queda nas dunas ao quilómetro 214 », explicaram os organizadores, em comunicado.

Brandão, da equipa ‘Old Friends Rally’, « foi rapidamente assistido pelos médicos e transportado de helicóptero para o hospital em Erfoud, onde morreu às 13:55”.

Com Agência Lusa.

PSD, IL e CDS-PP aprovam proposta do Chega para proibir uso de burca em espaços públicos

PSD, IL e CDS-PP aprovaram hoje, na generalidade, o projeto de lei do Chega que visa proibir a utilização de burca em espaços públicos, invocando os direitos das mulheres e questões de segurança.

A iniciativa contou com os votos favoráveis do Chega, PSD, IL e CDS-PP, votos contra de PS, Livre, BE e PCP, e a abstenção de PAN e JPP.

Enquanto IL e CDS-PP declararam apoio ao projeto do Chega que « proíbe a ocultação do rosto em espaços públicos, salvo determinadas exceções », o PSD manifestou-se « disponível para fazer este caminho », mas defendeu que « o texto apresentado pode e deve ser aperfeiçoado em sede de especialidade ».

Já à esquerda, o PS defendeu que é preciso cuidado na elaboração das leis, num contexto em que a extrema-direita quer « dirigir ódio » contra um « alvo específico », neste caso a comunidade muçulmana, PCP e BE contestaram a proposta, enquanto o Livre acusou o Chega de apresentar um projeto propositadamente « mal feito » e por isso não quis valorizar este debate.

Com esta iniciativa, o Chega propõe que seja « proibida a utilização, em espaços públicos, de roupas destinadas a ocultar ou a obstaculizar a exibição do rosto », com algumas exceções. Na abertura do debate, o líder do Chega especificou que o objetivo é proibir que “as mulheres andem de burca em Portugal” e dirigiu-se em particular aos imigrantes.

“Quem chega a Portugal, vindo de onde vier, vindo de que região venha, com os costumes que tiver ou com a religião que tiver, tem que acima de tudo cumprir, respeitar e fazer respeitar os costumes deste país e os valores deste país”, defendeu.

André Ventura considerou que uma mulher “forçada a usar burca” deixa de ser “livre e independente, passou a ser um objeto” e acusou a esquerda de hipocrisia por defender os direitos das mulheres mas aceitarem « uma cultura que as oprime ».

O presidente do Chega assinalou que “vários países europeus avançaram já para a proibição das burcas no espaço público” e referiu que o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos decidiu que a lei francesa no mesmo sentido não contraria a Convenção Europeia dos Direitos Humanos.

No final do debate, Madalena Cordeiro, também do Chega, afirmou, da tribuna: « Isto não é o Bangladesh em que fazem tudo como  vos apetece ». A deputada disse ainda que « chega de fingir que todas as culturas são iguais ».

 

Muçulmanos imigrantes minimizam importância do uso de burca em Portugal

O líder do Centro Islâmico do Bangladesh (CIB) afirmou hoje que vai analisar, após ser publicada, a lei contra a utilização de burca em espaços públicos, mas minimizou a importância dessa roupa entre os muçulmanos em Portugal.

« Não é normal » o uso de burca, mas « é uma tradição de alguns », afirmou à Lusa o imã Abu Sayed.

A comunidade irá respeitar as leis aprovadas, mas salientou que a prática religiosa deve ser livre. « Cada religião tem as suas tradições e os muçulmanos têm as suas », acrescentou.

Já Rana Taslim Uddin, um dos líderes comunitários do Bangladesh em Lisboa, disse que a reação dos muçulmanos vai depender do que ficar escrito no diploma final.

« Não pode ser uma coisa contra os muçulmanos. Se é uma coisa sobre a cara e o rosto, por questões de segurança, tudo bem. Já há outros países que fazem e não levanta problemas », explicou.

Contudo, se a lei « impõe regras de vestir » para as mulheres muçulmanas, Rana Taslim Uddin alertou que isso pode constituir uma violação da lei islâmica.

As normas religiosas impõem « uma prática de não mostrar as formas femininas », com uso de « roupas largas » e isso é algo que todos os muçulmanos vão querer manter, avisou.

Sobre o uso de burca ou de véu de tape a cara, Rana Taslim Uddin disse compreender a decisão dos deputados portugueses.

« Há uma questão de segurança que faz sentido o Governo estar atento », salientou.

PSD, IL e CDS-PP aprovaram hoje, na generalidade, o projeto de lei do Chega que visa proibir a utilização de burca em espaços públicos, invocando os direitos das mulheres e questões de segurança.

A iniciativa contou com os votos favoráveis do Chega, PSD, IL e CDS-PP, votos contra de PS, Livre, BE e PCP, e a abstenção de PAN e JPP.

Enquanto IL e CDS-PP declararam apoio ao projeto do Chega que « proíbe a ocultação do rosto em espaços públicos, salvo determinadas exceções », o PSD manifestou-se « disponível para fazer este caminho », mas defendeu que « o texto apresentado pode e deve ser aperfeiçoado em sede de especialidade ».

Já à esquerda, o PS defendeu que é preciso cuidado na elaboração das leis, num contexto em que a extrema-direita quer « dirigir ódio » contra um « alvo específico », neste caso a comunidade muçulmana, PCP e BE contestaram a proposta, enquanto o Livre acusou o Chega de apresentar um projeto propositadamente « mal feito » e por isso não quis valorizar este debate.

Com esta iniciativa, o Chega propõe que seja « proibida a utilização, em espaços públicos, de roupas destinadas a ocultar ou a obstaculizar a exibição do rosto », com algumas exceções. Na abertura do debate, o líder do Chega especificou que o objetivo é proibir que « as mulheres andem de burca em Portugal » e dirigiu-se em particular aos imigrantes.

« Quem chega a Portugal, vindo de onde vier, vindo de que região venha, com os costumes que tiver ou com a religião que tiver, tem que acima de tudo cumprir, respeitar e fazer respeitar os costumes deste país e os valores deste país », defendeu André Ventura.

 

Com Agência Lusa.

Sébastien Lecornu escapa à censura, as moções da LFI e do RN foram rejeitadas.

O Primeiro-Ministro escapou por pouco esta quinta-feira, a uma moção de censura apresentada por iniciativa do partido La France insoumise. Apenas 18 votos a mais teriam sido suficientes para o derrubar.

E já são duas. Como era esperado, o Primeiro-Ministro, Sébastien Lecornu, sobreviveu às suas primeiras moções de censura esta quinta-feira, 16 de outubro, na Assembleia Nacional, embora tenha estado muito perto da saída.

De facto, o seu destino decidiu-se por apenas 18 votos. A primeira moção, apresentada por iniciativa de La France insoumise, obteve 271 votos — um resultado muito próximo da maioria absoluta (289).

Esta iniciativa foi apoiada por todos os grupos de esquerda, exceto o Partido Socialista. Com algumas exceções, os seus deputados aceitaram não derrubar o governo depois de Sébastien Lecornu ter proposto, nesta terça-feira, durante a sua declaração de política geral, uma suspensão da reforma das pensões até janeiro de 2028.

O Rassemblement national, assim como o seu aliado da UDR — presidido por Éric Ciotti —, apoiaram a moção de censura. Também apresentaram a sua própria proposta, mas esta obteve apenas 144 votos, por não ter sido apoiada pela esquerda.

Com BFMTV

Eurodeputados pedem que Portugal e outros países da UE deixem gás russo em 2026

O Parlamento Europeu pediu hoje que a União Europeia deixe de importar gás natural liquefeito da Rússia a partir de 01 de janeiro de 2026, aplicando-se uma proibição gradual a Portugal e sete outros países que ainda compram.

Em causa está um projeto de resolução hoje aprovado em Bruxelas pelos eurodeputados das comissões da Indústria, Investigação e Energia e do Comércio Internacional, no qual defendem planos preliminares para proibir as importações de gás russo – por gasoduto e gás natural liquefeito (GNL) – a partir de 01 de janeiro de 2026.

O objetivo da iniciativa – aprovada por 83 votos a favor, nove contra e uma abstenção – é « proteger os interesses da União Europeia [UE] contra a instrumentalização do fornecimento de energia pela Federação Russa », afirma a assembleia europeia em comunicado.

Os eurodeputados admitem, porém, exceções limitadas para contratos de curta duração (até 17 de junho de 2026) e de longa duração (até 1 de janeiro de 2027), desde que celebrados antes de 17 de junho de 2025 e não alterados posteriormente.

Os operadores energéticos poderiam invocar razões de força maior para rescindir contratos de importação de gás russo, dada a proibição legal.

Os eurodeputados também propõem proibir o armazenamento temporário de gás natural de origem russa em instalações da UE a partir de 01 de janeiro de 2026 para evitar fugas legais e riscos de contorno.

A partir da mesma data, o Parlamento Europeu quer proibir todas as importações de petróleo russo, incluindo produtos petrolíferos derivados de crude russo, exigindo autorização aduaneira prévia e verificação da origem.

Serão agora iniciadas discussões com os Estados-membros no Conselho sobre esta proposta.

A UE estabeleceu como objetivo acabar com todas as importações de GNL russo até ao final de 2026, no âmbito das sanções à Rússia pela invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022, uma antecipação face ao anterior objetivo de 2027.

Portugal é um dos oito Estados-membros da UE que terão de encontrar alternativas às importações de gás russo até 01 de janeiro de 2027 quando o novo pacote de sanções for aprovado.

Portugal ainda importa GNL da Rússia, embora em proporções relativamente pequenas.

Em 2024, Portugal importou cerca de 49.141 GWh (gigawatt-hora) de gás natural, dos quais aproximadamente 96% eram GNL. Do total do GNL, cerca de 4,4% teve origem na Rússia.

Além disso, a quota russa nas importações de GNL em Portugal caiu de cerca de 15% em 2021 para 5% em 2024.

 

Com Agência Lusa.

Presidente da República promulgou Lei dos Estrangeiros

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou a Lei dos Estrangeiros, indica uma informação divulgada hoje no ‘site’ da presidência.

Na nota, Marcelo Rebelo de Sousa considera que o diploma, revisto e aprovado por 70% dos deputados, « corresponde minimamente ao essencial das dúvidas de inconstitucionalidade suscitadas por si e confirmadas pelo Tribunal Constitucional ».

O diploma da Assembleia da República altera a lei, de 04 de julho, que aprova o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional.

Esta nova versão foi aprovada em plenário em 30 de setembro com votos a favor de PSD, CDS-PP, Chega, IL e JPP, e votos contra de PS, Livre, PCP, BE e PAN, após o chumbo do Tribunal Constitucional em agosto a cinco normas do anterior decreto.

PS, Livre, PCP, BE e PAN e também o deputado único do JPP tinham votado contra a primeira versão, aprovada em 16 de julho com votos a favor de PSD, Chega e CDS-PP, em relação à qual a IL se absteve. O decreto foi elaborado a partir de uma proposta de lei do Governo PSD/CDS-PP e de um projeto de lei do Chega.

 

Com Agência Lusa.

Dia Mundial do Pão: símbolo de partilha e base da alimentação em todo o mundo

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Hoje, 16 de outubro, celebra-se o Dia Mundial do Pão, uma data instituída pela União Internacional de Padeiros e Afins (UIB) para homenagear um dos alimentos mais antigos e universais da história da humanidade.

Presente nas mesas de praticamente todas as culturas, o pão representa não apenas sustento, mas também partilha, tradição e identidade.

Desde o simples pão de trigo até às variações feitas com centeio, milho, arroz ou aveia, este alimento básico tem atravessado séculos e fronteiras. Em muitas sociedades, continua a ser um dos principais elementos nutricionais do quotidiano, fornecendo energia, fibras, vitaminas e minerais essenciais.

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o pão tem um papel crucial na segurança alimentar global. A produção de cereais, especialmente trigo, continua a ser uma prioridade estratégica em muitos países, numa tentativa de garantir o acesso a alimentos acessíveis e nutritivos para todas as populações.

Em Portugal, o pão faz parte do património cultural e gastronómico. O pão alentejano, o pão de milho do Minho ou a broa de Avintes são apenas alguns exemplos de variedades regionais que refletem a diversidade e riqueza da panificação nacional. Para além da sua importância nutricional, o pão assume também um papel simbólico: está presente em celebrações religiosas, tradições populares e rituais familiares.

Num tempo em que o desperdício alimentar é uma preocupação crescente, o Dia Mundial do Pão é também uma oportunidade para refletir sobre o valor do que consumimos. Estima-se que, só na Europa, cerca de 20% do pão produzido diariamente acaba por ser descartado. Promover o consumo consciente e valorizar os produtos locais são formas de combater este problema e de respeitar o trabalho dos agricultores e padeiros.

Neste dia, associações, escolas e panificadoras de todo o mundo organizam eventos, oficinas e campanhas de sensibilização, lembrando que o pão, mais do que um alimento, é um elo entre gerações, culturas e comunidades.

Portugal empata com Hungria e adia apuramento para a fase final

Portugal empatou 2-2 com a Hungria, na quarta jornada do Grupo F de qualificação europeia, e adiou a possibilidade de se apurar já hoje para a fase final do Mundial de futebol de 2026.

Um golo Dominik Szoboszlai, aos 90+1 minutos, empatou a partida a dois golos e ‘silenciou’ o Estádio José Alvalade, em Lisboa, que se preparava para festejar a nona presença portuguesa, sétima consecutiva, em fases finais.

A seleção lusa esteve muito perto de garantir o apuramento, depois de Cristiano Ronaldo marcar, aos 22 e 45+3 minutos, tornando-se no melhor marcador de sempre das fases de qualificação para Mundiais, ‘anulando’ o tento inaugural dos húngaros, marcado por Attila Szalai, aos oito minutos

Portugal, que na próxima jornada visita a República da Irlanda, lidera o Grupo F, com 10 pontos, mais cinco do que a adversária de hoje, que é segunda.

 

Com Agência Lusa.

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