A canção « Grândola Vila Morena » de José Afonso que se tornou no símbolo da liberdade em Portugal.
Letra (com tradução em francês)
Grândola vila morena
Grândola ville brune
Terra da fraternidade
Terre de fraternité
O povo é quem mais ordena
Le peuple est celui qui commande le plus
Dentro de ti ó cidade
En toi, cité
Dentro de ti ó cidade
En toi cité
O povo é quem mais ordena
Le peuple est celui qui commande le plus
Terra da fraternidade
Terre de fraternité
Grândola vila morena
Grândola ville brune
Em cada esquina um amigo
A chaque côté un ami
Em cada rosto igualdade
A chaque face, l’égalité
Grândola vila morena
Grândola ville brune
Terra da fraternidade
Terre de fraternité
Terra da fraternidade
Terre de fraternité
Grândola vila morena
Grândola ville brune
Em cada rosto igualdade
A chaque face l’égalité
O povo é quem mais ordena
Le peuple est celui qui commande le plus
À sombra de uma azinheira
A l’ombre d’un chêne vert
Que já não sabia a idade
Qui ne connait pas son âge
Jurei ter por companheira
J’ai juré d’avoir pour compagne
Grândola a tua vontade
Grândola, ta volonté
Grândola a tua vontade
Grândola, ta volonté
Jurei ter por companheira
J’ai juré d’avoir pour compagne
À sombra de uma azinheira
A l’ombre d’un chêne vert
Que já não sabia a idade
Qui ne connais pas son âge
Fica aqui o testemunho daquele que estava com Zeca Afonso no dia da gravação da Grândola Vila Morena no Château d’Hérouville em 1971. Nesse dia, Zeca estava acompanhado do guitarrista Carlos Correia, do produtor José Mario Branco e do seu amigo e cantor, Francisco Fanhais. Entrevista exclusiva para o ALFA 10/13 com Didier Caramalho: