« A arte e a cultura são essenciais para nós, hoje mais do que nunca » – Carine Rolland, adjunta da Presidente da Câmara de Paris responsável pela Cultura

Nuit Blanche 2025 © Didier Caramalho
Nuit Blanche 2025 © Didier Caramalho

Esta manhã, Valérie Donzelli, directora artística da 24.ª edição da Nuit Blanche, apresentou a programação de 2025, acompanhada por Carine Rolland, adjunta da Presidente da Câmara de Paris com a pasta da cultura e da “cidade do quarto de hora” e por Anne-Gaëlle Leydier, conselheira metropolitana delegada para a Cultura e o Património.

A Nuit Blanche 2025, que se realiza no próximo dia 7 de junho, contará com mais de 250 iniciativas artísticas, convidando residentes e visitantes a viver uma noite mágica em Paris e não só.

Por toda a capital francesa, 114 projectos artísticos vão ganhar vida, entre propostas concebidas livremente pela atriz Valérie Donzelli e uma programação associada rica e diversa. A programação irá explorar temas como o lugar do cinema na arte contemporânea e a resistência dos artistas face às transformações sociais atuais (com a participação de Michel Gondry, Adrien Lamm, Céline Bozon, Xavier Donzelli, Jean-Simon Roch entre outros).

No dia 7 de junho, por ocasião da Nuit Blanche 2025, o serviço de bicicletas partilhadas parisienses Vélib’ será gratuito em toda a Metrópole do Grande Paris. Para beneficiar desta oferta, basta utilizar o código promocional MGP2025.

Ao mesmo tempo, a Nuit Blanche 2025 estender-se-á a cerca de 30 municípios da Metrópole do Grande Paris (como Saint-Ouen ou Villejuif), com 120 projectos artísticos a serem propostos ao público metropolitano, bem como aos habitantes do eixo da Seine, Rouen e Le Havre.

A conferência de imprensa decorreu hoje no cinema UGC Montparnasse, onde Carine Rolland, Anne-Gaëlle Leydier e Valérie Donzelli apresentaram frente a três dezenas de jornalistas os principais destaques desta 24.ª edição da Nuit Blanche.

Didier Caramalho

Article précédentTiago Guedes apoia a lista do PS no Círculo da Europa encabeçada por Emília Ribeiro
Article suivantLuis Rego : de Lisbonne à Paris, une vie entre révolte et comédie