Ouça a sua Rádio na região de Lille em DAB+ e em Paris em DAB+ ou FM. Brevemente também disponível em DAB+ em Lyon e Estrasburgo. No mundo inteiro ouça a Rádio em direto em radioalfa.net. Mais informações aqui, com Daniel Ribeiro, diretor de antena:
Ouça a sua Rádio na região de Lille em DAB+ e em Paris em DAB+ ou FM. Brevemente também disponível em DAB+ em Lyon e Estrasburgo. No mundo inteiro ouça a Rádio em direto em radioalfa.net. Mais informações aqui, com Daniel Ribeiro, diretor de antena:
A devida homenagem a um grande homem da emigração portuguesa: Baptista de Matos, que faleceu recentemente. Ouça aqui a última crónica de Carlos Pereira, jornalista e diretor do Lusojornal
A decisão foi tomada numa reunião, em Bruxelas, entre vários sindicatos europeus para exigirem que a companhia de baixo custo aplique as leis nacionais e não a irlandesa, informou à agência Lusa a presidente do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC).
Luciana Passo referiu que decorrerá uma conferência de imprensa na Bélgica sobre a marcação desta greve a nível europeu, depois de em abril os trabalhadores baseados em Portugal terem paralisado.
Os sindicatos europeus tinham definido como prazo máximo o dia 30 de junho para que a transportadora aérea de baixo custo respondesse às reivindicações, mas mesmo nesse dia Bruno Fialho, da direção do SNPVAC, precisou à Lusa que a Ryanair continuava sem atender às exigências.
As respostas da Ryanair « continuam a ser as mesmas, que é querer impor regras contrárias à lei portuguesa », criticou o dirigente sindical, acrescentando que « a Ryanair tem de respeitar a soberania portuguesa e não respeita quer a portuguesa, como a espanhola ou a belga ».
Questionado se poderá haver substituição de trabalhadores como aconteceu na greve dos tripulantes portugueses no período da Páscoa, o sindicalista respondeu ser « impossível » essa situação.
« Havendo cinco países europeus a realizar a greve, será impossível haver substituição de grevistas, porque não podem ir buscar pessoal a mais lado nenhum », notou.
A Ryanair tem estado envolvida numa polémica desde a greve dos tripulantes de cabine de bases portuguesas por ter recorrido a trabalhadores de outras bases para minimizar o impacto da paralisação, que durou três dias, no início de abril.
As alegadas substituições ilegais levaram à intervenção da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT).
Contactada pela Lusa, a companhia aérea tem-se escusado a fazer comentários sobre o final do prazo dado pelos sindicatos.
Em entrevista à Lusa, em 11 de abril, o presidente executivo da Ryanair, Michael O’Leary, garantia que os trabalhadores da transportadora aérea em Portugal preferem continuar com contratos sob a lei irlandesa, uma vez que ganham mais e têm mais dias de licença de maternidade.
A transportadora aérea de baixo custo cancelou 1100 voos em junho devido às greves e à falta de controladores de tráfego aéreo (ATC), quando no ano anterior esse número tinha sido 41.
Há dois dias foi também foi divulgado que um grupo de pilotos da Ryanair aprovou, na Irlanda, uma greve de 24 horas para 12 de julho, devido à falta de progressos nas negociações com a companhia aérea sobre as suas condições de trabalho.
Alfa/JN
A violação das regras no uso de aeronaves não tripuladas, os drones, pode ser punida com multa entre 300 e 7500 euros, além de inibição temporária ou apreensão dos aparelhos, decidiu esta quinta-feira o Governo.
Em Conselho de Ministros foi aprovado o decreto-lei sobre o registo obrigatório de aparelhos acima dos 250 gramas de peso e seguro de responsabilidade civil para drones com mais de 900 gramas.
No diploma foram definidas « coimas cujo valor mínimo é de 300 euros, para contraordenações leves praticadas por pessoas singulares, e cujo valor máximo ascende aos 7500 euros, para o caso de contraordenações muito graves praticadas por pessoas coletivas », segundo informação governamental.
« É ainda possível aplicar uma sanção acessória, até dois anos de inibição de operação de drones ou mesmo a apreensão total destas aeronaves a favor do Estado », revelou em conferência de imprensa, após a reunião do Governo, o ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques.
Aos jornalistas, o governante lembrou que estavam estipulados tetos de voos, de acordo com o tamanho e peso dos drones, assim como limites na aproximação de aeroportos, « mas não havia os instrumentos suficientes para não só a deteção, como sobretudo para penalizar as utilizações indevidas dos drones ».
O ministro informou que na venda dos aparelhos passará a existir um registo imediato dos « dados essenciais » dos drones acima dos 250 gramas e dos seus operadores e que os registos serão transmitidos através de uma plataforma informática à Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC). Ao utilizador chegará depois uma etiqueta oficial de identificação para colocar no aparelho.
« E se for detetada a sua utilização indevidamente, ou nalguma zona proibida », a « detenção e identificação dessa aeronave permitirá imediatamente identificar e responsabilizar o respetivo operador », acrescentou o ministro.
Ainda segundo informação facultada à Lusa, se o drone for comprado através da internet, o utilizador deve imediatamente associar a aeronave ao seu registo de operador, ou criar um novo registo.
O sistema de seguro de responsabilidade civil será obrigatório para aparelhos com mais de 900 gramas de peso, que « já podem causar danos de maior significado ».
Pedro Marques acrescentou que fica criado um « espaço de autorização legislativa, que será utilizada à medida que a evolução tecnológica o vá permitindo, que permite a instalação de sistemas de deteção e inibição, no limite inibição tecnológica, digital destas aeronaves nas zonas das infraestruturas aeroportuárias ».
« Cria, portanto, uma obrigação para os próprios gestores de infraestruturas aeroportuárias de instalarem este tipo de sistemas de deteção e, no limite, de inibição remota destas aeronaves nas imediações das infraestruturas aeroportuárias », acrescentou.
No futuro, também a identificação dos aparelhos poderá ser digital e à distância, admitiu.
Sobre incidentes relacionados com drones, o ministro notou existir um « conjunto de ocorrências com um grau de perigosidade menor, que vai sempre acontecendo e que vai aumentando à medida que a utilização se vai estendendo ».
Alfa/TSF
As acusações contra o antigo militar francês Nordahl Lelandais, de 35 anos, acumulam-se depois da morte de Maëlys de Araújo, de nove anos de idade e filha de um português, já nascido em França, e de uma francesa.
Lelandais foi esta quarta-feira acusado de “agressão sexual” contra uma sua prima, de seis anos, alegadamente cometida uma semana antes da festa de casamento, na noite de 26 para 27 de agosto de 2017, em Pont-de-Beauvoisin, na região da Isère, durante a qual Maëlys foi raptada e desapareceu.
O corpo da lusodescendente só foi encontrado em fevereiro deste ano, depois de Lelandais ter confessado o crime “acidental” e indicado o local exato, numa montanha, para onde tinha lançado o seu cadáver.
A nova acusação judicial de “agressão sexual com menor de 15 anos” contra o ex-militar surge depois de os investigadores terem analisado os seus telefones móveis. Entre os filmes com pornografia infantil que encontraram, um deles mostrava uma criança a ser “tocada” enquanto dormia. Familiares da menina de seis anos confirmaram a identidade da criança – era uma prima de Lelandais, abusada quando estava em sua casa, segundo o advogado da família da vítima.
Nordahl Lelandais está internado numa unidade psiquiátrica de uma prisão da região de Grenoble, no leste de França, por suspeita de ser um criminoso e predador sexual em série.
Além de Maëlys, também confessou ter morto “acidentalmente” o soldado Arthur Noyet, de 23 anos, igualmente no leste de França. Sobre a morte deste último, reconheceu ter-lhe dado boleia no seu carro depois de uma “noite de copos”, em Chambéry, em abril de 2017. Confrontado com as provas reunidas pela investigação, acabou por reconhecer que Noyet morreu numa queda fatal numa escarpa montanhosa da Sabóia (região vizinha da Isère) depois de uma rixa entre ambos.
Autópsia desmente Lelandais
Sobre a morte da criança lusodescendente disse que o seu falecimento aconteceu depois de ele lhe ter dado um murro na cara, “para a acalmar”, dentro do seu carro, onde ela tinha alegadamente entrado para “ir ver os seus cães” (Lelandais tinha sido treinador de cães no exército).
Os restos mortais da menina apenas foram encontrados meses depois já muito deteriorados pelas intempéries e por animais selvagens.
No entanto, a autópsia aos pedaços de vestuário e aos ossos de Maëlys, contradizem a versão “acidental” de Lelandais. De acordo com informações fidedignas divulgadas em França desde terça-feira, a lusodescendente apresenta diversas fraturas no crânio e na maxila, mas nenhuma delas é a causa da morte. “A autópsia não conseguiu demonstrar como Maëlys morreu nem se sofreu violências sexuais”, informou o canal BFMTV, que revelou os resultados provisórios das análises.
Os restos mortais da pequena Maëlys foram entregues aos seus pais no mês de maio e o funeral ocorreu no início de junho, ou seja, nove meses depois da sua morte.
Até agora, os especialistas que tentam definir o perfil de Nordahl Lelandais ainda não chegaram a conclusões definitivas, mas sublinham que, em termos sexuais, ele parece ter inclinações “para mulheres e homens”. A defesa garante que ele tem “uma sexualidade adulta”.
Psiquiatras que o observaram escreveram que ele tem “uma personalidade de tipo perverso, mas sem doença mental”. “É um homem que não apresenta uma perigosidade psiquiátrica, mas sim uma perigosidade criminológica”, segundo indicou uma fonte judicial citada pela imprensa.
Novas entrevistas em vídeo de intelectuais portugueses que viveram em França disponíveis no site da Gulbenkian. De Eduardo Lourenço a Sérgio Godinho, entre outros. Ouça aqui a última crónica Miguel Magalhães, diretor da delegação da FCG em Paris:
Secção Europa do Conselho das Comunidades Portuguesas lança Manifesto de Solidariedade com refugiados e migrantes. Ouça aqui a última crónica de Luísa Semedo, presidente do Conselho Regional da Europa do CCP:
A palavra de ordem para a nova época é ‘subida de divisão’!
Muita ambição, muitas caras novas e muitos portugueses. Com efeito, a versão 18/19 do clube presidido pelo Comendador Armando Lopes, contará com o treinador Carlos Secretário, o técnico adjunto Eduardo Moreira e o preparador físico Manuel Ramos.
O diretor desportivo, que esteve na Tribuna do Mundial na passada segunda-feira, também é português, Rui Pataca, antigo jogador do clube, numa equipa que vai contar com três jogadores portugueses, Hugo Silva, Pardal e Fábio Perreira, para além do luso-descendente Christopher Baptista.
Neste primeiro encontro, os discursos do presidente, treinador e diretor desportivo, foram de ambição e confiança na subida esta temporada ao Nacional 1.
Carlos Secretário, como é o seu timbre, optou por um discurso mais moderado mas com a subida de divisão como pano de fundo.
O presidente do clube, o Comendador Armando Lopes falou das muitas alterações na versão 18/19 do Créteil-Lusitanos .
Salientando também que o clube tem tudo para regressar à divisão de onde desceu a temporada passada.
Fábio Perreira, Pardal, Hugo Silva e o luso-descendente Christopher Babtista são os portugueses do Clube, que querem ajudar a colocar o Créteil no terceiro escalão do futebol francês.
Pardal explicou de resto a Rádio Alfa o porquê de ter assinado pelo Créteil.
Depois desta apresentação, seguem-se os exames médicos, hoje e amanhã, sendo que o primeiro treino está agendado para a próxima segunda-feira.
Para Maria Clara tudo começou quando aos 16 anos venceu o L’Agence Go Top Model. Cinco anos depois, é uma das modelos da coleção de Maria Grazia Chiuri, diretora criativa da Dior, tendo já integrado o desfile da marca francesa por oito vezes. Esta segunda-feira, desfilou com um vestido bege complementado com vários acessórios.
Mas a primeira das modelos portuguesas a subir à passerelle – enfrentando uma plateia que tinha nomes como Karlie Kloss e Katie Holmes – foi Maria Miguel, que assim se estreou na Semana de Alta Costura.
Apesar de já ter pisado a passerelle para marcas como a Saint Laurent e a Chanel, esta foi a primeira vez da jovem de Braga a representar a Dior. A escolha da casa francesa para a modelo de 17 anos, que um dia sonhou ser jogadora de futebol, passou por um sobretudo e uma boina em tons de azul escuro.
A semana da moda de Alta Costura para a apresentação das coleções de outono/inverno 2018/2019decorre em Paris até ao dia 5 de julho.
Alfa/DN
O suspeito foi apresentado na terça-feira aos juízes encarregados do caso Maëlys, mas nada de novo saiu deste interrogatório, que também abordou essas novas suspeitas.
Nordahl Lelandais é suspeito de ter abusado dessa prima durante uma visita da família à casa dos seus pais em Domessin (leste da França), apenas uma semana antes da festa de casamento em que Maëlys desapareceu.
Depois de analisar o seu telemóvel, foram encontrados ficheiros de pornografia infantil, incluindo um vídeo mostrando uma criança, identificada como uma das suas primas, que o suspeito estava a tocar durante o sono da criança.
Contactada pela agência de notícias francesa AFP, a advogada dos pais da criança, Caroline Remond, que foi constituída como assistente em meados de junho, não confirmou a informação.
Nordahl Lelandais, um ex-treinador de cães do exército de 35 anos, está a ser mantido numa unidade psiquiátrica de uma prisão no leste de França.
O misterioso desaparecimento de Maëlys, de 8 anos, durante uma festa de casamento a 27 de agosto de 2017 abalou a França.
O corpo da lusodescendente foi encontrado enterrado em meados de fevereiro, depois de informações dadas por Lelandais. O francês disse que bateu na cara da criança depois da rapariga ter entrado em pânico após entrar no seu carro, matando-a « acidentalmente ».
O ex-treinador de cães também admitiu ter matado um militar, Arthur Noyer, em abril de 2017.
Alfa/Lusa