Lagarde adverte para « chegada massiva » de financeiras à zona euro

 A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, defendeu hoje em Dublin que a zona euro devia estar pronta para acolher uma « chegada massiva » de sociedades financeiras na sequência do ‘brexit’.

« É crucial fazer com que tudo esteja pronto em termos de regulação e de supervisão para a chegada massiva de empresas financeiras que acabarão por se deslocar do sítio onde estão agora para a Europa continental e Irlanda », afirmou a responsável do FMI durante uma conferência sobre a moeda única europeia.

Estas declarações de Lagarde, que está a efetuar uma visita de dois dias à Irlanda, surgem quando a comunidade empresarial está cada vez mais preocupada com o fracasso das negociações entre o Reino Unido e a União Europeia (UE), o que levaria a um divórcio inflexível e a questionar qualquer período de transição.

O setor financeiro já marginalizou o passaporte europeu, que permite que as empresas ofereçam os seus serviços em todo o continente, por estarem localizadas no Reino Unido. Mas este precioso instrumento está condenado com a saída do mercado único prometida pelo governo conservador de Theresa May.

Londres está agora a pressionar para a negociação de um acordo de livre comércio, incluindo serviços financeiros, essencial para a economia do país e para influência da sua capital, mas Bruxelas opõe-se pelo menos por enquanto.

Vários bancos icônicos da City alertaram que seriam forçados a deslocar determinadas atividades e empregos, apesar do tom utilizado pelos responsáveis ter parecido um pouco menos catastrófico recentemente.

O Banco de Inglaterra estimou que 10.000 empregos no setor dos serviços financeiros poderiam ser deslocados no primeiro dia do Brexit.

Sinal dos crescentes temores dos meios financeiros, o regulador bancário europeu (EBA nas siglas em inglês) alertou hoje para a falta de preparação das instituições financeiras para a saída do Reino Unido da UE, prevista para daqui a nove meses, e pediu-lhes para a partir de agora se prepararem para um Brexit sem acordo.

As ameaças vão além do setor financeiro, como recordou o gigante da aeronautica Airbus na semana passada quando advertiu para uma possível saída do Reino Unido em eventual cenário negro.

Segundo um estudo publicado pelo escritório de advogados Baker & McKenzie, metade das empresas europeias já reduziram o investimento no Reino Unido devido ao ‘brexit’.

O estudo foi realizado com base em entrevistas a 800 responsáveis de empresas em França, Alemanha, Espanha, Holanda, Suécia e Irlanda.

Alfa/Lusa.

Cemitério português em França candidato a Património da UNESCO

O cemitério militar português de Richebourg, integrado na candidatura franco-belga dos memoriais da Frente Ocidental da I Guerra Mundial, pode vir a ser classificado como património mundial da UNESCO, na reunião que se inicia hoje, no Bahrein.

 

O Comité da UNESCO reúne-se até 04 de julho, em Manama, no Bahrein, para escolher os novos locais que vão passar a fazer parte da lista de Património Mundial, após análise das 30 candidaturas existentes, segundo o ‘site’ da organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).

Há 1800 soldados portugueses enterrados em Richebourg

O cemitério militar português de Richebourg, onde estão enterrados cerca de 1800 soldados portugueses da Grande Guerra de 1914-1918, poderá ser classificado como Património Mundial, quando se assinala o centenário da Batalha de La Lys – a pior derrota militar portuguesa -, ao estar integrado na candidatura conjunta « Lugares funerários e memoriais da I Guerra Mundial na Frente Ocidental », apresentada pela Bélgica e pela França.

Vestígios portugueses podem também ser contemplados pela candidatura dos sítios cristãos clandestinos da região de Nagasáqui, no Japão, onde comunidades missionárias ibéricas tiveram um papel determinante, nos séculos XVI e XVII.

Sítios culturais

A maioria das candidaturas (22) diz respeito a sítios culturais, como a paisagem arqueológica de Danevirke e a Catedral de Naumburgo, na Alemanha, o oásis de Al-Ahsa, na Arábia Saudita, as Colónias de Beneficência, da Bélgica e da Holanda, os monumentos da antiga Quanzhou-Zayton, na China, os lugares inuit de caça marítima, da Dinamarca, e o porto tradicional de Khor Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

A Medina de Azahara em Espanha

A Medina de Azahara, em Espanha, o conjunto urbano histórico de Nimes, em França, o conjunto arquitetónico vitoriano e « art déco » de Mumbai, na Índia, a cidade velha de Jacarta, na Indonésia, com as quatro ilhas vizinhas – Onrust, Kelor, Cipir e Bidadari -, o sítio arqueológico de Fars, no Irão, assim como o conjunto industrial de Ivrea e as colinas de Conegliano e Valdobbiadene, em Itália, estão igualmente entre as candidaturas a analisar.

O sítio de Thimlich Ohinga, no Quénia, a antiga cidade de Qalhât, em Omã, os mosteiros budistas da Coreia do Sul, as minas de Rosia Montana, na Roménia, e o sítio megalítico de Göbekli Tepe, na Turquia, juntam-se à lista.

Göbekli Tepe, na Turquia

Esta contempla ainda paisagens naturais da China (Fanjingshan), Rússia (Vale do Bikin), França (Puys e Limagne), Irão (Arasbaran) e África do Sul (Montes de Barberton Makhonjwa), e três áreas de « caráter misto »: o lugar de Pimachiowin Aki (A terra que dá vida), no Canadá, o Parque Nacional de Chiribiquete, na Colômbia, e o vale de Tehuacán-Cuicatlán, no México.

Estado de conservação

A reunião do comité da UNESCO, composto por representantes de 21 países membros da organização, será dedicada também a examinar o estado de conservação de locais classificados e de outros que, tendo sido classificados, foram entretanto considerados « em perigo ».

Um dos ameaçados, que pode perder a classificação, é o centro histórico de Shakhrisyabz, no Uzbequistão.

Inscrito em 2000, entrou na lista de património em perigo em 2016, devido a projetos de desenvolvimento urbano em grande escala, que alteraram o ordenamento original, o ambiente dos monumentos e os seus estratos arqueológicos, como sublinhou a diretora do Centro de Património Mundial e Património da Humanidade da UNESCO, Mechtild Rössler, na apresentação da agenda da reunião.

A barreira de corais do Belize, a segunda maior do mundo, depois da Austrália, por seu lado, deverá sair da lista do património mundial em perigo, na qual figura desde 2009, graças às medidas entretanto tomadas, incluindo a mais recente, de final de 2017: o abandono da exploração petrolífera no mar.

Barreira de Coral do Belize

No Quénia, o lago Turkana poderá, por outro lado, estar « ameaçado », após a construção de uma represa na Etiópia, que teve « um sério impacto » na região, diz a UNESCO.

« Gibe III », a maior barragem hidroelétrica em África, inaugurada pela Etiópia no final de 2016, foi construída a várias centenas de quilómetros ao norte do Omo, afluente etíope do Lago Turkana, fazendo baixar o nível das suas águas e interrompendo as inundações sazonais essenciais ao ciclo reprodutivo dos peixes.

Durante a reunião do Bahrein também deverá ser feito um apelo para o reforço do Fundo do Património, que atualmente está nos níveis de 1991, segundo Mechtild Rössler, que considerou a « situação muito séria ».

 

Alfa/DN

Cada vez mais migrantes escondem-se nos camiões portugueses em França

Camionistas têm ordens para dormir longe do Canal que separa França do Reino Unido.

 

Foto: Christian Hartmann/Reuters Nuno Guedes

 

« Como que por magia… » Ainda hoje Paulo Fonseca, motorista português que anda por França, não consegue perceber como é que seis migrantes (quatro adultos e duas crianças) se esconderam no camião que conduz.

O caso aconteceu-lhe há dias e não teve consequências pois a carga ficaria por França e não ia para o Reino Unido onde passar com um clandestino custa pelo menos três mil euros (por pessoa).

« Cheguei à loja onde ia descarregar e qual não é o meu espanto quando abro a porta, selada e sem qualquer sinal de ter sido violada, e me aparecem seis pessoas a sorrir e a pedir uma desculpa, acanhada, em francês… »

Os migrantes desapareceram e o diretor da loja assistiu a tudo, tendo ligado à polícia mas as autoridades nem quiseram ouvir o motorista português.

Em França os casos são comuns e os clandestinos já lá vivem pelo que, como explica a Associação Nacional de Transportes Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), é normal a reação pouco preocupada das polícias.

Apesar dos migrantes escondidos no camião, o cliente não rejeitou a carga o que tirou um peso de cima de Paulo Fonseca que sublinha que para « azar daqueles desgraçados, que vivem vidas terríveis, o camião não ia para Inglaterra », destino de sonho de muitos dos clandestinos que andam perto do Canal da Mancha à espera de uma oportunidade para sair de França.

Empresas falam em prejuízos graves

A ANTRAM destaca que são cada vez mais comuns este tipo de casos nos camiões portugueses, com uma ocorrência pelo menos semanal e graves prejuízos para empresas que perdem a carga e pagam multas se chegam a Inglaterra com clandestinos.

O presidente, Gustavo Cardoso, sublinha que o motorista desta história teve sorte pois teria consequências graves se fosse para o Reino Unido.

Outra associação representativa do setor, a Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas está convencida que estes casos continuam a ser comuns mas não têm aumentado.

Márcio Lopes destaca, no entanto, que conhecem muitos casos e as consequências são muitas vezes graves: « Temos associados que perderam cargas completas pelo simples facto de terem dois ou três migrantes escondidos. Tiveram os veículos apreendidos, motoristas presos e imensos gastos para desmobilizar tudo », conclui.

 

Alfa/TSF

Hamilton vence em França e recupera liderança do Mundial

Sebastian Vettel chocou com Valtteri Bottas logo no arranque e teve de contentar-se com um quinto lugar em Paul Ricard.

Lewis Hamilton (Mercedes), campeão do mundo de Fórmula 1, venceu este domingo o Grande Prémio de França, no circuito de Paul Ricard, Le Castellet, recuperando assim a liderança no Mundial de pilotos, com 145 pontos, mais 14 do que o alemão Sebastian Vettel (Ferrari), que terminou a prova em quinto.

Vettel comprometeu a prestação neste regresso da Fórmula 1 a França, ao envolver-se num acidente com Valtteri Bottas (Mercedes) logo na partida. A entrada do safety car na primeira volta alterou a hierarquia determinada na qualificação, com Bottas e Vettel a caírem para o meio do pelotão, acabando por ter que iniciar uma corrida de recuperação.

Hamilton, que cumpriu o traçado em 1h30m11,385s, assumiu o controlo com os Red Bull de Verstappen e Ricciardo a gerirem as expectativas, acabando por não conseguir manter esta ordem até final, num pódio onde acabou por surgir o Ferrari de Kimi Räikkönen por troca com o australiano. Valtteri Bottas acabaria, apesar de tudo, por cortar a meta em sétimo lugar.

Alfa/Jornal Público.

https://twitter.com/F1/status/1010913821437906944

 

Bruno de Carvalho promete deixar de ser sócio e diz-se vítima de “golpada”

O presidente do Sporting, destituído em assembleia-geral (AG) no sábado, Bruno de Carvalho, prometeu hoje deixar de ser sócio do clube na sequência daquilo que diz ter sido uma “golpada” que colocou de novo no poder uma “elite bafienta”.

“Podia impugnar esta AG por todas as ilegalidades cometidas: sim. Mas não o vou fazer. Era só o adiar o ter de devolver o Clube a quem nele mesmo manda”, escreveu Bruno de Carvalho num texto publicado esta madrugada na rede social Facebook.

“A minha carta de suspensão vitalícia de sócio segue segunda feira e nunca mais seguirei sequer os eventos desportivos do clube”, prometeu Bruno de Carvalho.

“Quem esteve na AG percebeu que os resultados estão ao contrário”, acrescentou o líder destituído dos “leões”.

De acordo com os resultados finais, a que a Lusa teve acesso, a destituição do Conselho Diretivo, liderado por Bruno de Carvalho, foi aprovada no sábado com 71,36% de votos favoráveis, contra 28,64% de votos no sentido da sua continuidade.

“Servi o melhor que pude o Sporting CP e sei que fizemos coisas que vão perdurar no tempo”, escreveu, lamentando que as elites continuem a dominar o clube.

“Vejo que afinal o clube que amava, que quis transformar num clube popular, de e para o povo, de e para os adeptos, de e para os sócios… afinal nunca deixou de ser um clube de viscondes com sempre com os mesmos a dominar”, escreveu, elencando depois uma série de adversários.

Para o agora demitido presidente do Sporting, os sócios “vão ser sempre fantoches desta elite que só permite entrar quem se render aos seus interesses”.

“Não consigo mais sentir este clube… Não sou mais do Sporting Clube de Portugal porque fui enganado”, mas “não me quero mais aproximar de uma elite bafienta e mal cheirosa que sempre dominou o Sporting Clube de Portugal! Hoje deixei de ser para sempre sócio e adepto deste clube. A tristeza é tremenda, mas a desilusão matou tudo”, escreveu Bruno de Carvalho.

“Foi uma honra servir os Sportinguistas, mas não sinto qualquer honra de ter servido uma instituição que me fez sair com o rótulo de criminoso e de mandante de ataques terroristas”, considerou ainda.

Numa das mais concorridas assembleias gerais de sempre do Sporting, em que votaram 14.735 sócios, Bruno de Carvalho, que marcou presença e votou pouco depois das 20:00 de sábado, permaneceu no recinto até ao anúncio dos resultados.

A AG foi convocada com o objetivo de decidir o afastamento ou a continuidade de Bruno de Carvalho, figura central de uma crise que se agudizou com a perda do segundo lugar na I Liga de futebol e a invasão de adeptos à Academia do Sporting, em Alcochete.

Bruno de Carvalho, que em fevereiro viu uma larga maioria de sócios legitimar o seu mandato – aprovando alterações aos estatutos e ao regulamento disciplinar, e a continuidade dos órgãos sociais – é o primeiro presidente a enfrentar a possibilidade ser afastado em quase 112 anos de história do clube.

Eleito em 2013 e reconduzido em 2017, Bruno de Carvalho considerou, desde o início, que a AG é ilegal, e garantiu, mais tarde, que não marcaria presença no plenário.

Em vésperas da AG, o presidente ‘leonino’ afirmou que se afastava do cargo se a sua destituição fosse votada de forma fidedigna.

A AG foi convocada por Jaime Marta Soares em 24 de maio, numa altura em que presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG) já tinha dito publicamente que se demitira, embora nunca tenha formalizado o pedido.

Além da MAG, o clube ficou também sem quórum no Conselho Fiscal e Disciplinar (CFD), e o Conselho Diretivo (CD), liderado por Bruno de Carvalho, perdeu seis membros.

A maioria dos pedidos de demissão surgiram logo após 15 de maio, dia em que vários futebolistas do plantel e elementos da equipa técnica e do staff foram agredidos na Academia por cerca de 40 adeptos encapuzados, dos quais 27 foram detidos e ficaram em prisão preventiva.

Estes acontecimentos, levaram os futebolistas Rui Patrício, William Carvalho, Gelson Martins, Bruno Fernandes, Battaglia, Bas Dost, Podence, Ruben Ribeiro e Rafel Leão a rescindirem contrato alegando justa causa.

Alfa/Lusa.

Bruno de Carvalho foi destituído

O presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, foi destituído do cargo, por decisão da maioria dos sócios que votaram em Assembleia Geral extraordinária, no sábado, na Altice Arena, em Lisboa.

O presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG), Jaime Marta Soares, anunciou hoje no local que a destituição do Conselho Diretivo liderado por Bruno de Carvalho foi aprovada com 71,36% dos votos e recebeu 28,64% de votos contra.

Mais cedo, num reunião magna que teve início às 14:30 e que se prolongou até ao início da madrugada de hoje, Marta Soares anunciou que as eleições para os órgãos sociais do Sporting serão marcadas para 08 de setembro.

Numa das mais concorridas assembleias gerais de sempre do Sporting, em que votaram 14.735 sócios, Bruno de Carvalho, que marcou presença e votou pouco depois das 21:00 (Paris) de sábado, permaneceu no recinto até ao anúncio dos resultados.

De acordo com os resultados finais, a que a Lusa teve acesso, 9.477 dos votantes, com uma correspondência de 53.517 votos, disseram sim ao afastamento de Bruno de Carvalho, enquanto 5.138, correspondentes a 21.475, preferiam a continuidade do presidente.

Suspenso de funções pela Comissão de Fiscalização nomeada pela MAG, Bruno de Carvalho tinha dito que não marcaria presença na reunião magna, mas acabou por aparecer.

A AG foi convocada com o objetivo de decidir o afastamento ou a continuidade de Bruno de Carvalho, figura central de uma crise que se agudizou com a perda do segundo lugar na I Liga de futebol e a invasão de adeptos à Academia do Sporting, em Alcochete.

Bruno de Carvalho, que em fevereiro viu uma larga maioria de sócios legitimar o seu mandato – aprovando alterações aos estatutos e ao regulamento disciplinar, e a continuidade dos órgãos sociais – é o primeiro presidente a enfrentar a possibilidade ser afastado em quase 112 anos de história do clube.

Eleito em 2013 e reconduzido em 2017, Bruno de Carvalho considerou, desde o início, que a AG é ilegal, e garantiu, mais tarde, que não marcaria presença no plenário que decorre na Altice Arena, em Lisboa, desde as 15:00 (Paris).

Em vésperas da AG, o presidente ‘leonino’ afirmou que se afasta do cargo se a sua destituição for votada de forma fidedigna.

A AG foi convocada por Jaime Marta Soares em 24 de maio, numa altura em que presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG) já tinha dito publicamente que se demitira, embora nunca tenha formalizado o pedido.

Além da MAG, o clube ficou também sem quórum no Conselho Fiscal e Disciplinar (CFD), e o Conselho Diretivo (CD), liderado por Bruno de Carvalho, perdeu seis membros.

A maioria dos pedidos de demissão surgiram logo após 15 de maio, dia em que vários futebolistas do plantel e elementos da equipa técnica e do staff foram agredidos na Academia por cerca de 40 adeptos encapuzados, dos quais 27 foram detidos e ficaram em prisão preventiva.

Estes acontecimentos, levaram os futebolistas Rui Patrício, William Carvalho, Gelson Martins, Bruno Fernandes, Battaglia, Bas Dost, Podence, Ruben Ribeiro e Rafel Leão a rescindirem contrato alegando justa causa.

Alfa/Lusa.

Alemanha vence Suécia nos descontos e continua na luta pelos ‘oitavos’

A Alemanha venceu hoje a Suécia, por 2-1, com um golo nos descontos, em jogo do Grupo F do Mundial de futebol de 2018, a decorrer na Rússia, e manteve-se da rota dos oitavos de final.

Em risco eliminação, depois da derrota com o México no primeiro jogo (1-0), os campeões do mundo em título venceram com um golo de Toni Kroos, aos 90+5 minutos, depois de a Suécia ter inaugurado o marcador no Estádio Ficht, em Sochi, por intermédio de Ola Toivonen, aos 32 minutos, e de Marco Reus ter igualado na segunda parte, aos 48.

Após duas jornadas, o México lidera o Grupo F, com seis pontos, mais três do que Alemanha e Suécia, enquanto a Coreia do Sul, derrotada hoje pela seleção americana, é a última classificada, sem pontos.

Na terceira e última jornada, o México defronta a Suécia e a Alemanha enfrenta a Coreia do Sul.

Alfa/Lusa.

João Pereira conquista segundo ouro para Portugal no triatlo nos Jogos do Mediterrâneo

O triatleta português João Pereira conquistou hoje a medalha de ouro no sprint nos Jogos do Mediterrâneo, que decorrem em Tarragona, Espanha, com o tempo de 57.28 minutos.

O atleta, que no ano passado venceu três títulos europeus, dois por Portugal em sprint e na distância olímpica e um pelo Benfica na vertente de equipas, demorou 10.10 minutos a nadar (750 metros), 31.14 em bicicleta (20 quilómetros) e 15.15 minutos a correr as duas voltas num total de cinco quilómetros.

As medalhas de prata e bronze foram arrecadadas por espanhóis: Antonio Seoane com o tempo 57.45 minutos, mais 17 segundos do que o atleta português, e Antonio Lopez com o tempo 57.57 minutos, mais 29 segundos do que o primeiro classificado.

João Silva, o outro atleta português que participou nesta prova, acabou na 10.ª posição com o tempo de 1:01.22 horas.

A prova disputou-se no circuito urbano de Altafulla, província de Tarragona, Espanha, onde antes a triatleta Melanie Santos conquistou a medalha de ouro, a primeira para Portugal nos Jogos do Mediterrâneo, com o tempo 1:04.52 horas.

Portugal está a estrear-se neste evento, que teve início na quinta-feira e se estende até 01 de julho, estando representado por 232 atletas de 26 modalidades, num total de 26 países.

Alfa/Lusa.

Granizo afetou dezenas de agricultores em Chaves

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O presidente da Câmara de Chaves disse à agência Lusa que a chuva intensa e o granizo provocaram estragos na agricultura, nomeadamente a nível de árvores de fruto, milho, hortas e vinhas, afetando dezenas de agricultores.

 

Nuno Vaz referiu que o mau tempo, que se verificou na quinta-feira à noite, afetou principalmente as freguesias da Madalena, Samaiões e São Pedro de Agostém.

« A intensidade da chuva e, sobretudo, o granizo, fez com que algumas culturas ficassem muito danificadas e, algumas delas completamente perdidas. Estamos a falar sobretudo da cultura de milho e também as culturas verdes, hortas, alguma vinha e árvores de fruto da época », salientou.

O autarca disse que vai, agora, ser feito um levantamento dos prejuízos causados pelo mau tempo e avaliado o tipo de apoio que pode ser dado aos agricultores afetados.

Na cidade de Chaves, esta sexta-feira o dia é de limpeza dos edifícios e estradas devido às inundações verificadas e que ocorreram lojas comerciais, garagens, no hospital, centro de saúde, clínica veterinária e até na Escola Fernão Magalhães.

A intempérie provocou ainda a queda de muros e há o registo de alguns carros parcialmente submersos.

A trovoada, acompanhada de chuva intensa e, em algumas situações, de granizo, afetou na quinta-feira o distrito de Vila Real, com especial incidência no concelho de Chaves, mas também em Montalegre, Vila Real, Alijó, Sabrosa e Peso da Régua.

 

Alfa/JN

 

Brasil bate e elimina Costa Rica do Mundial2018 com dois golos nos descontos

O Brasil somou hoje face à Costa Rica, que eliminou, a primeira vitória (2-0) na fase final do Mundial de futebol de 2018, graças a dois golos apontados nos descontos, em São Petersburgo.

Philippe Coutinho, que já tinha marcado o tento dos ‘canarinhos’ face à Suíça (1-1), concretizou o primeiro, aos 90+1 minutos, e Neymar o segundo, aos 90+7.

Os ‘canarinhos’ seguem, provisoriamente, na liderança do Grupo E, com quatro pontos, contra três da Sérvia, um da Suíça e nenhum dos costa-riquenhos. Os dois conjuntos europeus defrontam-se ainda hoje.

Alfa/Lusa

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