Governo francês supera moção de censura graças a abstenção da extrema-direita

Governo francês supera moção de censura graças a abstenção da extrema-direita

 

O governo do primeiro-ministro conservador francês, Michel Barnier, superou ontem a sua primeira moção de censura, apresentada pela coligação de esquerda Nova Frente Popular (NFP), graças à abstenção dos deputados da extrema-direita União Nacional (RN).

Este resultado era esperado e a apresentação da moção de censura chegou mesmo por esse motivo a ser crticada por setores da esquerda.

Segundo relata a agência Lusa, « a NFP, maioritária na Assembleia Nacional com 193 votos, só conseguiu atrair alguns deputados regionalistas e alguns dissidentes da coligação macronista, que protestam também contra a “negação do resultado” das eleições legislativas de julho, em que a coligação de esquerda venceu sem atingir uma maioria absoluta ».

Moçambique: Mais de 17,1 milhões de eleitores escolhem hoje novo Presidente da República

Moçambique/Eleições: Mais de 17,1 milhões de eleitores escolhem hoje novo Presidente da República

 

Mais de 17,1 milhões de moçambicanos vão hoje às urnas, em eleições gerais, que além do parlamento e governadores provinciais escolhem um novo Presidente da República para suceder a Filipe Nyusi, no cargo desde 2015.

As urnas abrem em todo o país às 07:00 e fecham às 18:00 (menos uma hora em Lisboa), tendo a Comissão Nacional de Eleições (CNE) recenseado 17.163.686 eleitores, incluindo 333.839 que vão votar em sete países africanos e dois europeus.

As eleições gerais de hoje incluem as sétimas presidenciais – às quais já não concorre o atual chefe de Estado, Filipe Nyusi, que atingiu o limite constitucional de dois mandatos – em simultâneo com as sétimas legislativas e quartas para assembleias e governadores provinciais.

Concorrem à Presidência da República Lutero Simango, apoiado pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM, terceira força parlamentar), Daniel Chapo, com o apoio da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder desde 1975), Venâncio Mondlane, apoiado pelo partido extraparlamentar Podemos, e Ossufo Momade, com o apoio da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo, maior partido da oposição).

A publicação dos resultados da eleição presidencial pela CNE, caso não haja segunda volta, demora até 15 dias, antes de seguirem para validação do Conselho Constitucional, que não tem prazos para proclamar os resultados oficiais após analisar eventuais recursos.

A votação inclui legislativas (250 deputados) e para assembleias provinciais e respetivos governadores de província, neste caso com 794 mandatos a distribuir. A CNE aprovou listas de 35 partidos políticos candidatas à Assembleia da República e 14 partidos políticos e grupos de cidadãos eleitores às assembleias provinciais.

Segundo dados do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) foram credenciados, para acompanhar estas eleições, 11.516 observadores nacionais e 412 observadores internacionais, incluindo Missões de Observação Eleitoral da UE, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), da União Africana e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), entre outras organizações.

O Governo moçambicano concedeu tolerância de ponto aos trabalhadores dos setores público e privado em todo o país, no dia de hoje, para “permitir a sua participação” nas eleições gerais.

Este processo eleitoral está orçado em 19.933 milhões de meticais (284 milhões de euros), entregues faseadamente pelo Governo, totalizando 72% da verba disponibilizada aos órgãos eleitorais até sexta-feira, segundo informação do STAE.

As eleições vão contar com mais de 184.500 membros de mesas de voto, distribuídos pelos 154 distritos do país (180.075) e fora do país (4.436). Em Moçambique vão funcionar 8.737 locais de voto e no estrangeiro 334, correspondendo a 25.725 mesas de assembleia de voto no país e 602 assembleias no exterior, cada uma com sete elementos.

Em Cabo Delgado, que vive há sete anos um clima de insegurança provocado por ataques de grupos terroristas, a porta-voz do STAE, Regina Matsinhe, garantiu à Lusa que estão criadas as condições para a votação, ao nível de material e de segurança.

“Estão condições criadas para que a eleição possa decorrer em igualdade de circunstâncias em todo o território nacional”, sublinhou a porta-voz do STAE.

No exterior, o país com maior número de assembleias de voto para esta votação é a vizinha África do Sul, com 359, tendo a CNE aprovado a constituição de assembleias de voto em Essuatíni, Zimbabué, Zâmbia, Maláui, Tanzânia e Quénia.

Na Europa, haverá cinco assembleias de voto na Alemanha (para 670 eleitores), e em Portugal 13, para 1.177 votantes recenseados.

Além de Lisboa e Porto, haverá votação nas cidades portuguesas de Évora, Portimão, Faro, Coimbra, Viseu, Braga, Aveiro, Bragança e Vila Real.

Alfa/ com Lusa

Montenegro reitera objetivos de reforçar rede consular e ter português como língua da ONU

Montenegro reitera objetivos de reforçar rede consular e ter português como língua da ONU

O primeiro-ministro reiterou hoje, perante representantes do Conselho das Comunidades Portuguesas, os objetivos de reforçar a rede consular nacional e, em conjunto com o Brasil, fazer com que o português seja língua oficial das Nações Unidas.

Estas linhas de ação do executivo foram transmitidas por Luís Montenegro, durante uma receção que concedeu em São Bento aos conselheiros das comunidades portuguesas, em que também estiveram presentes o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, e o secretário de Estado José Cesário.

Com a antiga secretária de Estado social-democrata Manuela Aguiar também presente na sessão, o primeiro-ministro procurou assegurar que o seu Governo está “fortemente empenhado numa relação de grande proximidade com as comunidades portuguesas”.

“O Conselho das Comunidades Portuguesas é uma instituição já muito consolidada, a segunda mais antiga da Europa do género, e é um órgão de consulta que nenhum Governo pode prescindir – e este não vai prescindir seguramente”, acentuou.

Até ao final da legislatura, de acordo com Luís Montenegro, o Governo pretende “dar mais dinamismo e eficácia ao trabalho da rede consular”.

“Estamos a tentar reforçá-la e também aprimorá-la para os próximos anos. É um fator indispensável de apoio às comunidades portuguesas, e de ligação da administração pública portuguesa com as pessoas individualmente consideradas e com as associações e empresas, considerou.

Um segundo objetivo, referiu o primeiro-ministro, é tornar o português língua oficial das Nações Unidas.

“Aproveitei a minha recente passagem pela Assembleia Geral das Nações Unidas [em Nova Iorque], há duas semanas, para interagir com o Presidente do Brasil, Lula da Silva, e aproveitar a disponibilidade que ele já tinha manifestado para podermos apostar na consagração do português como língua oficial das Nações Unidas. Será um passo que, se conseguirmos concretizar, será marcante”, defendeu.

Neste contexto, Luís Montenegro assinalou que o Brasil, “pela sua dimensão, por ter cerca de 220 milhões de cidadãos a falar português, obviamente tem que ter aqui um esforço compatível com essa dimensão”.

“Mas Portugal não está fora da equação – e bem assim todos os países que falam português. Será uma forma de podermos exponenciar o valor que a língua tem para toda esta comunidade”, acrescentou.

Antes do primeiro-ministro, o presidente cessante do Conselho das Comunidades Portuguesas, Flávio Martins, começou por referir que a sua entidade junta empresários, trabalhadores e estudantes de diferentes países onde há portugueses emigrantes.

“Temos confiança no Governo de Portugal. Acreditamos que terá a sensibilidade e a proximidade com as comunidades portuguesas que precisamos. Somos tão portugueses como os portugueses que residem em território nacional. Defendemos Portugal no exterior”, frisou Flávio Martins.

No fim da sessão, os representantes do Conselho das Comunidades Portugueses tiraram uma fotografia de família com Luís Montenegro nas escadas do jardim da residência oficial do primeiro-ministro.

Alfa/ com Lusa

« Mon roman est le premier au Portugal à parler des soldats portugais dans les tranchées de la Flandre » assure José Rodrigues dos Santos

José Rodrigues dos Santos présente Oubliés, publié aux éditions Hervé Chopin. Ce roman captivant, qui nous plonge dans les tranchées de la Flandre française en 1917, est la traduction de son ouvrage A Filha do Capitão. Dans une interview exclusive, l’auteur revient sur la genèse de ce livre, le premier d’une œuvre prolifique comptant aujourd’hui près de trente titres.

Entretien avec Didier Caramalho dans l’ALFA 10/13 du 8 octobre 2024 :

 

Pour rappel, 55 000 soldats du Corps Expéditionnaire Portugais ont combattu pendant la Première Guerre mondiale dans la Flandre française. Le Portugal est entré en guerre en 1917, peu de temps après la chute de la monarchie, alors que la République était encore fragile. Les soldats portugais ont tenu la ligne de front pendant l’hiver 1917-1918. La veille de leur retrait, les Allemands, probablement informés de leurs faiblesses, ont lancé une attaque féroce. La Bataille de la Lys qui s’ensuivit, est considérée comme la plus grande défaite militaire du Portugal depuis celle d’Alcácer-Quibir au Maroc, le 4 août 1578. Pour l’ancien ambassadeur du Portugal en France, Jorge Torres-Pereira, « la bataille de la Lys, pour les Portugais, est l’équivalent de la bataille de Verdun, pour les Français ».

C’est ce moment crucial pour l’histoire du Portugal, et pour celle de la Première Guerre mondiale, que José Rodrigues dos Santos explore dans Oubliés. Il sera d’ailleurs présent à la librairie La Griffe Noire, à Saint-Maur-des-Fossés (94), ce 8 octobre de 17h à 19h, pour présenter cette édition française de son roman culte A Filha do Capitão, publié en 2004 au Portugal.

José Rodrigues dos Santos | Oubliés. Hervé Chopin, 576 p., 22,50€
José Rodrigues dos Santos | Oubliés. Hervé Chopin, 576 p., 22,50€

Sur ce même thème, en 2018, le journaliste Carlos Pereira a réalisé un documentaire intitulé Les Héritiers de la bataille de la Lys. Tourné en avril 2018 lors des cérémonies commémoratives du centenaire de la bataille, le film rassemble les témoignages d’enfants et de petits-enfants d’anciens combattants. Ce documentaire a été présenté au festival international du film d’histoire de Pessac, en novembre 2018.

Didier Caramalho

Propina no Ensino de Português no Estrangeiro acaba no próximo ano letivo – Governo

Propina no Ensino de Português no Estrangeiro acaba no próximo ano letivo – Governo

A propina para a frequência do Ensino de Português no Estrangeiro (EPE) vai terminar a partir do próximo ano letivo e serão ajustados os horários deste ensino, anunciou hoje o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

José Cesário falava na sessão de abertura da sessão plenária na Assembleia da República do plenário mundial do Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP), que começou hoje e decorre até quinta-feira, em Lisboa.

O governante manifestou-se desiludido com os resultados recentes do ensino de português no mundo, nomeadamente “a perda de milhares e milhares de alunos na Europa”.

“É algo que não me deixa satisfeito e é uma perda relativamente recente, em parte devido à pandemia que vivemos”, observou.

Para tentar alterar este panorama, o secretário de Estado disse que será eliminada a propina, sobretudo para ao Ensino de Português (EPE), a partir do próximo ano letivo.

“Mas não basta isso. Tem de haver um reajustamento dos horários à realidade das nossas comunidades. As comunidades mudaram, mas os horários na maior parte dos casos estão intocáveis há décadas”, disse.

E anunciou que já deu instruções aos coordenadores para começarem a “trabalhar com os professores e as comunidades no sentido de fazerem esses ajustamentos”.

“Não fico nada descansado ao olhar para o Reino Unido e ver que temos os horários todos à volta de Londres e o resto do Reino Unido praticamente nada tem”, disse.

E prosseguiu: “Não posso aceitar que países como a Dinamarca, Noruega, Suécia, Emirados, onde temos novas vagas de emigração, não tenhamos uma única oferta de ensino do português”.

José Cesário reconheceu que existem “problemas sociais tremendos” a afetar os portugueses e lusodescendentes em algumas partes do mundo, “sobretudo em países que vivem situações de crise”, como a África do Sul, Argentina, Venezuela, algumas áreas do Brasil e também Angola e Moçambique.

“Vamos ter de dar passos muito significativos no sentido de superar estas dificuldades e problemas”, afirmou, sublinhando a importância do envolvimento das associações para se chegar às pessoas afetadas.

E anunciou: “Em breve vamos lançar um novo programa, que está a ser acertado com a Segurança Social que espero venha a conseguir completar o ASIC [Apoio Social a Idosos Carenciados das Comunidades Portuguesas] e o ASEC [Apoio Social a Emigrantes Carenciados das Comunidades Portuguesas], já tradicionais, e que em alguns aspetos estão demasiado burocratizados e espero que seja um programa mais simples e que permita apoiar os mais frágeis”.

O compromisso do Governo com o voto eletrónico em mobilidade, mas desde que garantidas as condições necessárias para tal, foi reiterado nesta intervenção.

Os conselheiros hoje reunidos foram eleitos em 26 de novembro de 2023 e após alterações legislativas que mudaram a sua estrutura, como o número de conselheiros que passou de 80 para 90, embora tenham sido preenchidos apenas 76 lugares.

Neste plenário deverá ainda ser escolhido o presidente do Conselho Permanente (CP) do CCP, que será o novo rosto deste órgão consultivo, sucedendo a Flávio Martins (Brasil), atual deputado do PSD, eleito pelo círculo fora da Europa.

Alfa/ com Lusa

12 e 13 de Outubro. Salão “PARTIR ÉTUDIER À L’ÉTRANGER” / CONFERÊNCIA – EM PARIS

É já no próximo domingo, 13 de Outubro que tem lugar a conferência « Étudier et Faire de la Recherche au Portugal », incluída no salão “Partir Étudier à l’Étranger”, que decorre durante o fim-de-semana.

Esta conferência, marcada para as 11h30, é organizada pela CAP Magellan que tem intensificado o seu trabalho de promoção do ensino superior português, com particular destaque para o «contingente especial destinado aos jovens lusodescendentes e emigrantes portugueses em França», correspondente à “quota dos 7%.”

Trata-se, segundo a organização, de uma ocasião única para os jovens descobrirem as oportunidades de estudo e investigação em Portugal.

Hermano Sanches, coordenador na CAP Magellan da promoção do ensino superior português, fala-nos do interesse desta conferência e do próprio salão:

Hermano Sanches – Conferência e Salão

 

Na conferência será feita uma apresentação do ensino superior português, das modalidades de admissão e das oportunidades existentes no âmbito do programa Erasmus+.

Estão presentes a Agência Nacional Erasmus+ e a Direção-Geral do Ensino Superior (DGES), o Instituto Politécnico de Bragança (IPB), o Instituto Politécnico de Leiria (IPL), o Instituto Piaget, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e a Cap Magellan.

Não perca, então, o Salão « Partir Étudier à l’Etranger »
Sábado 12, e domingo 13 de Outubro, das 10h às 18h
Porte De Versailles – Pavillon 3.2,
Place de la Porte de Versailles,
PARIS 15

A entrada é gratuita mediante inscrição obrigatória em: https://salon-etudier-a-l-etranger-paris.salon.letudiant.fr/

A conferência « Estudar e Fazer Investigação em Portugal »
é no domingo, 13 de outubro, às 11h30,
no « Salão Partir Estudar no Estrangeiro », Pavilhão 7.2,
igualmente, com entrada gratuita mediante inscrição obrigatória: info@capmagellan.org

Mais informações: https://capmagellan.com/un-espace-portugal-au-salon-partir-etudier-a-letranger/

Com o apoio da Rádio Alfa.

Novo Conselho das Comunidades Portuguesas reúne na AR, em Lisboa, em plenário mundial

Novo Conselho das Comunidades Portuguesas reúne-se em Lisboa em plenário mundial

 

O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) reúne-se hoje e até quinta-feira, em Lisboa, no primeiro plenário mundial desde as eleições de 2023 e após alterações na legislação que regula este órgão consultivo do Governo para a emigração.

Os novos conselheiros foram escolhidos em eleições realizadas em 26 de novembro de 2023 e já estão em funções, mas sem poder desempenhar os seus papéis até que um plenário mundial organize o CCP em comissões regionais e comissões temáticas.

O plenário deverá ainda escolher o presidente do Conselho Permanente (CP) do CCP, que será o novo rosto deste órgão consultivo, sucedendo a Flávio Martins (Brasil), atual deputado do PSD, eleito pelo círculo fora da Europa.

A reunião plenária arranca hoje e decorrerá até quinta-feira, em três dias de trabalhos que começarão com uma sessão plenária na Assembleia da República e a participação do presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, e do presidente cessante do Conselho Permanente.

A sessão contará com a presença de Maria Manuela Aguiar, a primeira mulher a assumir o cargo de secretária de Estado das Comunidades Portuguesas (1980-1987).

Após uma receção na residência oficial do primeiro-ministro pelo chefe do Governo, Luís Montenegro, que contará também com a presença do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, os conselheiros seguem para a Assembleia da República, onde irão deliberar sobre o programa de ação para o quadriénio.

Na quarta-feira, os trabalhos decorrerão no Ministério dos Negócios Estrangeiros e incidirão sobre as escolhas para os conselhos regionais e comissões temáticas.

Ao final do dia serão apresentadas as atividades do Conselho da Diáspora e na quinta-feira a manhã será preenchida com as comissões temáticas do CCP, no Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Ao início da tarde do último dia de trabalhos decorrerá a sessão de encerramento desta reunião plenária, com a presença do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, o diretor-geral dos Assuntos Consulares e Comunidades Portuguesas e o novo presidente do Conselho Permanente (CP) do CCP, que será eleito durante este encontro.

O dia terminará com uma cerimónia nos Paços do Concelho do Município de Lisboa, com o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, a ser o anfitrião deste ato, em que participará também o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas e o novo presidente do plenário do CCP.

O CCP reúne-se ordinariamente em plenário, uma vez por mandato, e extraordinariamente quando, por motivos especialmente relevantes, isso se justifique.

Alfa/ com Lusa

Tribuna Desportiva – 07 Outubro 2024

Um programa de Manuel Alexandre com Armindo Faria, Marco Martins e Eric Mendes. Atualidade Desportiva, Entrevistas, Comentários, Crónicas e Reportagens.

Tribuna Desportiva é um programa desportivo da Rádio Alfa às Segundas-feiras, entre as 21h e as 23h. Redifusão às zero horas, na noite de quarta para quinta-feira (seguinte).

Tribuna Desportiva é um dos programas mais antigos da Rádio Alfa.

Primeira hora:

 

Segunda hora:

 

Tribuna Desportiva 07 Outubro 2024 (Com Valter Viegas em Estúdio).

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