« Passagem de nível » na Radio Alfa, Apresentação e Coordenação de Artur Silva. Domingo dia 30 novembro de 2025, Entre as 12h00 e as 14h00.
.



.

.
.



.

ESPAÇO ABERTO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO – 16 DE NOVEMBRO 2025
O inglês James Tavernier deu vantagem aos anfitriões, aos 45+3 minutos, na transformação de uma grande penalidade, e o espanhol Gabri Martinez empatou, aos 69, oito minutos depois de o uruguaio Rodrigo Zalazar ter sido expulso, com cartão vermelho direto.
Com este empate, os minhotos, que tinham perdido na jornada anterior na receção aos belgas do Genk, por 4-3, ocupam o sétimo lugar, com os mesmos 10 pontos do FC Porto, oitavo, ambos em posição de acesso direto aos oitavos de final, enquanto o Rangers, que também ficou reduzido a 10 devido ao duplo cartão amarelo a Diomande, aos 90+5, somou o primeiro ponto e subiu ao 33.º posto.
Resultados da quinta jornada da fase de liga da Liga Europa de futebol:
– Quinta-feira, 27 nov:
FC Porto, Por – Nice, Fra, 3-0
Lille, Fra – Dínamo Zagreb, Cro, 4-0
Aston Villa, Ing – Young Boys, Sui, 2-1
Roma, Ita – Midtjylland, Din, 2-1
Feyernoord, Hol – Celtic, Esc, 1-3
Ludogorets, Bul – Celta Vigo, Esp, 3-2
PAOK Salónica, Gre – Brann, Nor, 1-1
Fenerbahçe, Tur – Ferencváros, Hun, 1-1
Viktoria Plzen, Che – Friburgo, Ale, 0-0
Maccabi Telavive, Isr – Lyon, Fra, 0-6
Rangers, Esc – Sporting de Braga, Por, 1-1
Betis, Esp – Utrecht, Hol, 2-1
Go Ahead Eagles, Hol – Estugarda, Ale, 0-4
Genk, Bel – Basileia, Sui, 2-1
Bolonha, Ita – Salzburgo, Aut, 4-1
Estrela Vermelha, Ser – Steaua Bucareste, Rom, 1-0
Nottingham Forest, Ing – Malmo, Sue, 3-0
Panathinaikos, Gre – Sturm Graz, 2-1
Com Agência Lusa.
Dois golos de Gabri Veiga, o primeiro logo aos 19 segundos e o segundo aos 33, e um de Samu, aos 61, na conversão de uma grande penalidade, permitiram o regresso às vitórias dos comandados pelo italiano Francesco Farioli, depois da derrota em Nottingham (2-0) e do empate na visita ao Utrecht (1-1).
Com este triunfo, os ‘dragões’ subiram provisoriamente ao quinto lugar, com 10 pontos, enquanto o Nice permanece no 36.º e último lugar, ainda sem qualquer ponto, tal como os escoceses do Rangers, ainda hoje anfitriões do Sporting de Braga.
Com Agência Lusa.
Um golo de Anísio Cabral, ainda na primeira parte, aos 32 minutos, decidiu o encontro a favor da equipa das ‘quinas’.
Atual campeã europeia, a seleção portuguesa já tinha assegurado a melhor participação de sempre na competição, superando o terceiro lugar de 1989, então disputado no escalão de sub-16, com o atual selecionador Bino Maçães no elenco luso.
Portugal chegou à final à quarta presença, em 20 edições, depois do terceiro lugar em 1989, na Escócia, e de ter sido eliminado nos quartos de final em 1995, no Equador, e 2003, na Finlândia.
No percurso para o jogo decisivo, a seleção lusa eliminou o Brasil nas meias-finais, no desempate por grandes penalidades (6-5, após empate 0-0), depois de ter afastado a Suíça (2-0), nos ‘quartos’, o México (5-0), nos ‘oitavos’, a Bélgica (2-1), nos 16 avos de final, e de ter terminado no segundo lugar do Grupo B, atrás do Japão (derrota por 2-1) e à frente de Marrocos e Nova Caledónia, que goleou por 6-0 e 6-1, respetivamente.
A equipa das ‘quinas’ tornou-se na 11.ª seleção campeã mundial no escalão, a sétima com um título, ao suceder à Alemanha, campeã em 2023, no historial, que continua a ser dominado pela Nigéria (1985, 1993, 2007, 2013 e 2015), com mais um cetro do que o Brasil (1997, 1999, 2003 e 2019).
Este é o terceiro título de campeão do mundo conquistado por Portugal, depois dos triunfos nos Mundiais de sub-20, em 1989, na Arábia Saudita, e 1991, em Portugal, em ambos os casos sob a orientação de Carlos Queiroz.
Apesar da derrota, a Áustria protagonizou a sua melhor campanha de sempre, depois de nas duas presenças anteriores, em 1997, no Egito, e em 2013, nos Emirados Árabes Unidos, não ter superado a fase de grupos, nem vencido qualquer dos seis jogos.
O médio do FC Porto Mateus Mide, autor de quatro golos e duas assistências, recebeu das mãos do espanhol Xavi Hernández o troféu de melhor jogador do torneio.
No ‘pódio’, Mide, de 17 anos, contou ainda com o austríaco Johannes Moser, melhor marcador da prova, no segundo lugar e com o defesa Mauro Furtado, do Benfica, eleito melhor jogador da final, em terceiro.
Nos oito jogos que disputou, o médio ofensivo dos ‘dragões’ marcou à Suíça, ‘bisou’ frente a Marrocos e ‘faturou’ ainda com a Nova Caledónia.
A bola de prata, atribuída ao segundo melhor marcador do torneio, foi para Anísio Cabral, avançado do Benfica que marcou o único golo da final, o seu sétimo na competição, e que apenas foi superado, na lista de melhores marcadores, por Johannes Moser, com oito.
Romário Cunha, do Sporting de Braga, venceu o troféu de melhor guarda-redes do Mundial de sub-17, categoria na qual Portugal já tinha sido campeão da Europa.
Com Agência Lusa.
A proposta de lei de Orçamento do Estado para 2026 foi hoje aprovada em votação final global com votos a favor dos dois partidos que apoiam o Governo, PSD e CDS-PP, e com a abstenção do PS.
Os restantes partidos (Chega, IL, Livre, PCP, BE, PAN e JPP) votaram contra.
Este foi o segundo Orçamento do Estado apresentado por um Governo liderado por Luís Montenegro e, quando a votação foi anunciada no hemiciclo, os deputados do PSD e CDS aplaudiram de pé. A deputada do PS Isabel Moreira anunciou a entrega de uma declaração de voto por escrito.
Durante o período de debate e votação na especialidade do Orçamento do Estado para 2025, que começou em 20 de novembro, foram aprovadas medidas como o congelamento das propinas, o reforço da dotação do Tribunal Constitucional, a isenção de portagens em autoestradas como a A25 ou em partes da A6 e A2 ou o aumento do suplemento especial de pensão dos antigos combatentes – tudo propostas apresentadas por PS ou Chega contra a vontade do Governo.
No total, durante as votações na especialidade, foram aprovadas 163 propostas de alteração, sendo o PS o partido da oposição que conseguiu ver mais propostas aprovadas.
O Governo prevê um saldo orçamental positivo de 0,1% do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano, mas, durante o debate de hoje, o secretário de Estado Adjunto e do Orçamento, José Brandão de Brito, disse que as propostas de propostas de alteração aprovadas ameaçam “obliterar o excedente orçamental” projetado para 2026.
A contar com um maior dinamismo da atividade económica, o executivo projeta que a economia cresça 2,3% em 2026 em relação a 2025, depois de uma variação do Produto Interno Bruto (PIB) prevista de 2% este ano.
A proposta de Orçamento do Governo foi entregue na Assembleia da República a 09 de outubro, um dia antes do prazo e quando decorria a campanha para as eleições autárquicas, e foi debatida e aprovada na generalidade em 27 e 28 de outubro. Os únicos partidos que mudaram de voto entre a generalidade e a votação final global foram o PAN e o JPP: ambos tinham-se abstido na generalidade, mas optaram por votar contra na votação final global.
O Presidente da República afirmou hoje que não levantaria em público o tema do orçamento da Presidência da República porque o sistema constitucional atribui ao Governo a decisão final sobre os orçamentos dos órgãos de soberania.
Marcelo Rebelo de Sousa, que falava aos jornalistas, na Fundação Champalimaud, a propósito do reforço da dotação orçamental do Tribunal Constitucional, foi questionado se estava a criticar a tomada de posição pública do presidente desse órgão de soberania, José João Abrantes.
« Estou a dizer que, como Presidente da República, eu acharia que era uma forma não ideal de lidar com o sistema constitucional que nós temos. Mas, enfim, essa é a minha maneira de ver », respondeu o chefe de Estado.
A Assembleia da República aprovou na quarta-feira, durante o debate do Orçamento do Estado para 2026 na especialidade, com votos contra de PSD e CDS-PP e a abstenção da IL, um reforço da dotação orçamental do Tribunal Constitucional em 1,6 milhões de euros, por proposta do Chega, acedendo a um pedido deste órgão de soberania.
Interrogado sobre este reforço orçamental, o Presidente da República referiu que essa é uma matéria que não comenta, tendo em conta que, « por razões funcionais, os orçamentos dos órgãos de soberania são tratados pelo Governo e são concentrados em termos de decisão final no Governo ».
Sem nunca falar diretamente do caso do Tribunal Constitucional, Marcelo Rebelo de Sousa realçou que « o mesmo acontece com a Presidência da República », que « prepara um projeto de orçamento, e depois é o Governo que realmente integra no Orçamento do Estado, e o mesmo se aplica aos tribunais, órgãos de soberania ».
« E, portanto, eu, nunca me ouviram, nem ouvirão fazer qualquer comentário sobre se o orçamento da Presidência devia ter mais ou menos, até porque o Presidente não tem funções administrativas e financeiras, mas porque faz parte das regras que existem desde sempre », declarou.
Marcelo Rebelo de Sousa frisou uma vez mais que « o Presidente da República não tem o poder de, autonomamente, definir o seu orçamento e as condições em que se insere no orçamento do Estado » e nesta matéria « a última palavra de integração no orçamento global é do Governo ».
« Razão pela qual, da Presidência da República, nunca houve, ao longo dos vários presidentes e dos vários governos, quem decidisse levar essa matéria ao debate público enquanto está a ser votado o orçamento », acrescentou.
« Eu acho que é bom, e é bom porque é o sistema que funciona assim », considerou.
O chefe de Estado disse ainda que, para se mudar o processo de decisão, « teria de se repensar todo o sistema em termos globais para os órgãos de soberania », acrescentando: « Imaginem os tribunais todos terem um poder orçamental ou de decisão orçamental ».
« Portanto, é um tipo de questão sobre a qual eu nunca me pronunciei, por não fazer parte do meu universo mental. Eu acharia que ficaria mal à Presidência da República se estivesse a levantar essas questões », reforçou.
Na sequência de uma deliberação por unanimidade dos juízes, o Tribunal Constitucional pediu uma audiência parlamentar, que se realizou em 13 de novembro, na qual o respetivo presidente, José João Abrantes, e a juíza Mariana Canotilho, transmitiram a necessidade de um reforço orçamental.
O presidente do Tribunal Constitucional relatou nessa ocasião que chegou a ter uma reunião agendada com o primeiro-ministro para 16 de dezembro de 2024, que foi desmarcada por Luís Montenegro quatro dias antes da data, e nunca remarcada.
José João Abrantes contou também que escreveu ao primeiro-ministro em 25 de agosto a alertá-lo para a necessidade de um reforço da dotação orçamental, mas que o chefe do Governo só lhe respondeu em novembro e sem dar garantias.
Com Agência Lusa.
Entretien avec Didier Caramalho dans l’ALFA 10/13 du 27 novembre 2025 :
La cuisine portugaise occupe une place centrale dans l’identité culturelle du pays. Influencée par son histoire maritime, elle s’est enrichie au fil des siècles grâce aux échanges commerciaux et aux explorations. L’arrivée d’épices telles que le poivre, la cannelle ou la muscade durant l’époque des grandes découvertes a façonné de nouvelles pratiques culinaires. L’héritage maure, marqué notamment par l’introduction des agrumes, des amandes et de techniques de cuisson spécifiques, a quant à lui contribué à structurer une gastronomie aujourd’hui considérée comme l’une des plus diversifiées.
Didier Caramalho
No Estádio José Alvalade, Geovany Quenda, aos 24 minutos, Luis Suárez, aos 31, e Francisco Trincão, aos 70, marcaram os golos dos bicampeões portugueses, que já tinham vencido em casa o Kairat (4-1) e o Marselha (2-1).
O Sporting, que além dos três triunfos somou um empate frente à Juventus (1-1), e uma derrota com o Nápoles (2-1), segue no oitavo lugar, o último que garante o apuramento direto, com 10 pontos, mas em igualdade com algumas das equipas em zona de play-off.
Na próxima jornada da prova, em 09 de dezembro, o Sporting visita o Bayern Munique, que hoje somou a primeira derrota, frente ao Arsenal (3-1), que lidera a prova, com 15 pontos.
Com Agência Lusa.