Putin avisa que Rússia não cederá e escolherá « versão da paz » que lhe interessar

Vladmir Putin também advertiu que excluiu a possibilidade de concessões territoriais, numa aparente referência às zonas ocupadas da Ucrânia que a Rússia atualmente considera suas.

O Presidente russo, Vladimir Putin, advertiu esta quinta-feira de que Moscovo não desistirá dos limites definidos nos últimos três anos para terminar a guerra na Ucrânia, escolhendo, portanto, “a versão da paz” que melhor sirva os seus interesses.

“Temos de escolher a versão da paz que nos convém”, declarou Putin, que, durante um encontro com trabalhadores de uma fundação, insistiu na necessidade de a Rússia obter “tranquilidade” em termos de segurança.

Putin também excluiu a possibilidade de concessões territoriais, numa aparente referência às zonas ocupadas da Ucrânia que a Rússia atualmente considera suas.

“Não precisamos de nada que pertença a outros, mas não vamos desistir do que é nosso”, acrescentou, segundo as agências de notícias russas.

Sem o mencionar, o Presidente russo enviou também uma mensagem indireta a Emmanuel Macron, que assumiu que queria ter um papel mais ativo na defesa da Ucrânia e da Europa num discurso esta quarta-feira.

“Ainda há pessoas que querem voltar aos tempos de Napoleão, esquecendo-se de como tudo acabou“, disse Putin, relembrando a invasão francesa à Rússia de maio de 1812, que terminou com a retirada das tropas em dezembro desse ano.

O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, acusou também Macron de estar a fazer “chantagem nuclear” com a Rússia e de querer “assumir o papel patrono nuclear de toda a Europa“, depois do Presidente francês propor alargar o alcance da dissuasão nuclear francesa para cobrir toda a Europa.

Moscovo também voltou a deixar clara a sua rejeição da potencial adesão de Kiev à NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Norte, bloco de defesa ocidental), embora a parte ucraniana insista em procurar alguma forma de garantia de segurança para o proteger.

Lavrov afirmou esta quinta-feira que considerará a presença de tropas europeias na Ucrânia um “envolvimento da NATO” no país vizinho.

A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e “desnazificar” o país vizinho, independente desde 1991 — após o desmoronamento da União Soviética – e que tem vindo a afastar-se da esfera de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.

A guerra na Ucrânia já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, e os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em grande escala da Rússia contra cidades e infraestruturas ucranianas, ao passo que as forças de Kiev têm visado alvos em território russo próximos da fronteira e na península da Crimeia, ilegalmente anexada por Moscovo em 2014.

As Forças Armadas ucranianas confrontaram-se, durante o terceiro ano de guerra, com falta de soldados e de armamento e munições, apesar das reiteradas promessas de ajuda dos aliados ocidentais, que começaram depois a concretizar-se.

As tropas russas, mais numerosas e mais bem equipadas, prosseguem o seu avanço na frente oriental, apesar da ofensiva ucraniana na Rússia, na região de Kursk, e da autorização dada à Ucrânia pelo então Presidente norte-americano cessante, Joe Biden, para utilizar mísseis de longo alcance fornecidos pelos Estados Unidos para atacar a Rússia.

As negociações entre as duas partes estão completamente bloqueadas desde a primavera de 2022, com Moscovo a continuar a exigir que a Ucrânia aceite a anexação de uma parte do seu território.

A novidade é que agora também o novo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer terras: terras raras, ricas em minerais essenciais para inovações tecnológicas, que vão desde veículos elétricos e turbinas eólicas a aviões de última geração, em troca da ajuda militar que Washington lhe forneceu e que entretanto suspendeu.

Antes de regressar à Casa Branca para um segundo mandato presidencial, Trump defendeu o fim imediato da guerra na Ucrânia, asseverando que o conseguiria em 24 horas, mas não foi bem-sucedido até à data.

Trump tem exigido um cessar-fogo imediato e, numa discussão sem precedentes ao receber na Sala Oval da Casa Branca o homólogo ucraniano, perante a comunicação social, criticou Zelensky por não estar “pronto para a paz”, disse-lhe que ele “não tinha as cartas” para ditar os termos do fim da guerra e acabou por congelar a ajuda militar dos Estados Unidos, essencial a Kiev, depois de o Presidente ucraniano abandonar Washington sem assinar o acordo sobre as terras raras.

Na quarta-feira, o chefe de Estado norte-americano admitiu restabelecer a ajuda à Ucrânia se as conversações de paz forem retomadas, segundo o conselheiro da Casa Branca para a Segurança Nacional, Mike Waltz.

Zelensky e Putin garantiram em várias ocasiões que estão prontos para negociações de paz, sob determinadas condições, mas nada foi materializado e continuam em lados opostos.

A Ucrânia pede garantias sólidas de segurança aos seus aliados, para evitar que Moscovo volte a atacar, ao passo que a Rússia quer uma Ucrânia “desmilitarizada” e que entregue os territórios que a Rússia afirma ter anexado, o que Kiev considera inaceitável.

 

Com Agência Lusa.

Vitória SC empata na visita ao Betis na Liga Conferência

O Vitória SC empatou hoje 2-2 na visita aos espanhóis do Betis, na primeira mão dos oitavos de final da Liga Conferência de futebol, num jogo em que esteve duas vezes em desvantagem no marcador.

No Estádio Benito Villamarín, o Betis adiantou-se no marcador com um golo de Cedric Bakambu, aos 48 minutos, mas os vimaranenses empataram por intermédio de João Mendes, aos 51. Os sevilhanos voltaram à vantagem com um tento de Isco, aos 75, mas Nélson Oliveira repôs a igualdade, aos 81.

O jogo da segunda mão dos ‘oitavos’ está agendado para o dia 13 de março, pelas 20:00, em Guimarães, com o vencedor da eliminatória a defrontar nos quartos de final a equipa que triunfar no duelo entre os polacos do Jagiellonia e os belgas do Cercle Brugge.

 

Com Agência Lusa.

Portugal continua no 22º lugar do ranking feminino da FIFA

A seleção portuguesa feminina de futebol continua na 22ª posição do ranking mundial da FIFA, agora divulgado e que mantém na liderança os Estados Unidos.

 

Na atualização após dezembro, Portugal disputou já este ano dois jogos, do grupo A da Liga das Nações, com um empate caseiro diante da campeã europeia Inglaterra e uma vitória na visita à Bélgica.

Este ano, a seleção das quinas ainda defrontará na Liga das Nações a Espanha (4 e 7 de abril), a Inglaterra (30 de maio) e a Bélgica (6 de junho), e no Europeu, na Suíça, novamente a Espanha (3 julho), a Itália (7 julho) e a Bélgica (11 julho).

O ranking mundial da FIFA mantém na liderança os Estados Unidos, seguidos da campeã mundial Espanha e da Alemanha.

No top-10, o Japão subiu de oitavo a quinto, enquanto Suécia (sexta), Canadá (sétimo) e Brasil (oitavo) desceram todos uma posição.

Com Agência Lusa.

Macron defende que Europa mantenha ajuda à Ucrânia e sanções à Rússia

O Presidente francês, Emmanuel Macron, falou à nação na noite de quarta-feira, 5 de Março, véspera da cimeira extraordinária do Conselho Europeu para discutir a continuação do apoio à Ucrânia e a estratégia de defesa europeia.

Macron sugere recorrer à dissuasão nuclear para travar a ameaça russa na Europa, o chefe de Estado francês apelou também a “investimentos adicionais” no sector da Defesa e insistiu que “o futuro da Europa não deve decidir-se em Washington ou Moscovo”.

Face à ameaça russa e à imprevisibilidade de Washington, apelou a um maior orçamento para a Defesa em França e propôs um debate sobre o recurso à dissuasão nuclear para garantir a protecção dos aliados europeus.

O presidente francês também destacou que o interesse do Reino Unido, da Alemanha e de outros países europeus é restabelecer a paz e a segurança na Ucrânia, além de alertar que as declarações de Putin não são confiáveis.

Para Macron, a Europa vai precisar ampliar investimentos públicos e privados para enfrentar o avanço das ameaças russas.

“A nossa geração já não vai usufruir dos dividendos da paz. É nossa responsabilidade assegurar que os nossos filhos colham amanhã os frutos dos nossos compromissos”, concluiu.

Com Imprensa.

Presidente promete agir « o mais rápido possível » se moção de confiança for rejeitada

O Presidente da República prometeu agir « o mais rápido possível » se a moção de confiança que o Governo irá apresentar ao parlamento for rejeitada.

« Se for rejeitada, eu imediatamente convocarei os partidos, se possível para o dia seguinte, e o Conselho de Estado para dois dias depois », disse Marcelo Rebelo de Sousa, em Viseu, prometendo depois « um calendário de intervenção o mais rápido possível », deixando entender como hipótese a realização de legislativas antecipadas em maio.

Marcelo disse, contudo, pretender ouvir primeiro os partidos, designadamente os que suportam o Governo (PSD e CDS-PP), para confirmar que pretendem apresentar-se a eleições, se forem convocadas, com as mesmas lideranças.

Depois de lembrar que na sexta-feira o Conselho de Ministros vai definir os termos da moção de confiança, o chefe de Estado admitiu que o debate no parlamento possa ocorrer no parlamento na quarta-feira.

O Presidente da República nunca se referiu diretamente à dissolução do parlamento e consequente convocação de eleições legislativas antecipadas, mas depois de prometer agir com rapidez face ao chumbo provável da moção de confiança, apontou o mês de maio como possível para a realização de novo sufrágio.

Marcelo assegurou que, no caso de o Governo perder a confiança do parlamento, irá agir no sentido de « tentar minimizar os custos em termos de efeitos e maximizar aquilo que é a celeridade e rapidez no enfrentar da situação ».

Apesar da crise internacional que o mundo está a enfrentar, sobretudo após a posse da nova administração dos Estados Unidos, o chefe de Estado lembrou que o Orçamento do Estado está aprovado e que o calendário não colide com o calendário da elaboração das contas para 2026.

“A primeira data possível é algures entre 11 e 18 de maio” , adiantou, na eventualidade de haver eleições legislativas.

Aos jornalistas, Marcelo Rebelo de Sousa disse que quer ouvir os dois partidos que sustentam o Governo – PSD e CDS/PP – , se “querem manter a mesma liderança e apresentar a mesma liderança a uma eventual eleição” que se venha a realizar.

Sobre os esclarecimentos do primeiro-ministro, sobre a empresa da família, o Presidente da República recusou-se a comentar se Luís Montenegro esclareceu ou não todas as dúvidas sobre o processo, afirmando que isso seria “tomar uma posição relativamente a uma matéria que está em apreciação parlamentar e em que há posições completamente opostas”.

Os processos políticos, afirmou, “são complicados, porque foi tudo muito rápido” e, no seu entender, “o menos complicado disto tudo foi o facto de ter sido muito rápido”, porque se tivesse sido “muito lento seria um processo verdadeiramente ainda mais perplexizante para os portugueses” uma vez que “não têm noção destes mecanismos”.

“Tenho esta sensação hoje: é que o tempo hoje passou a ser uma componente fundamental na política. O tempo. Normalmente eram as ideias, os valores, os princípios, depois a estratégia, as táticas e agora passou a ser o tempo”, considerou.

Seja, continuou, “a antecipação no tempo, a ponderação do tempo, o pensar ‘isto é melhor agora ou melhor mais tarde’, de alguma maneira já”, exemplificando que isso “acontecia muito” na votação dos orçamentos.

“Assisti muito a isso ao longo destes anos. Processos sinuosos, difíceis e complicados e uns saíram bem, outros saíram mal na ponta final, precisamente por causa do fator tempo”, disse.

 

Com Agência Lusa.

 

Treinador do Lyon Paulo Fonseca suspenso nove meses por intimidar árbitro

O treinador português Paulo Fonseca, do Lyon, foi suspenso até 30 de novembro por intimidar o árbitro do Lyon-Brest (2-1), anunciou o presidente do Comité Disciplinar da Liga francesa de futebol.

A suspensão dos bancos do técnico luso, de 51 anos, significa ainda que não poderá entrar no balneário da equipa que lidera até 15 de setembro, antes, durante e depois dos jogos, após “se atirar ao árbitro” Benoit Millot, encostando-lhe a cabeça, no jogo de domingo.

“O Comité deplora que, mais uma vez, uma personalidade da Ligue 1 tenha adotado este comportamento. Fonseca é um treinador deste campeonato, acima de tudo um educador, e nem é preciso dizer que esta atitude é estritamente incompatível com os seus deveres”, declarou o presidente do Comité Disciplinar, Sébastien Deneux.

O Lyon, que joga na quinta-feira com o Steaua nos ‘oitavos’ da Liga Europa, na qual a decisão não se aplica, vê sancionado o treinador que contratou em 31 de janeiro, tendo Fonseca vencido três jogos em cinco partidas disputadas, após começar a época no AC Milan, tendo sido substituído por Sérgio Conceição.

 

Com Agência Lusa.

Benfica perde com FC Barcelona e está mais longe dos ‘quartos’ da Liga dos Campeões

O Benfica perdeu hoje em casa com os espanhóis do FC Barcelona, por 0-1, na primeira mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões em futebol, e está mais longe de conseguir um lugar nos ‘quartos’.

No Estádio da Luz, os ‘encarnados’ jogaram com mais um elemento desde os 22 minutos, por expulsão do jovem defesa Pau Cubarsí, mas foram os catalães que marcaram o único golo da partida aos 61, por intermédio do brasileiro Raphinha.

O jogo da segunda mão dos ‘oitavos’ está agendado para terça-feira, em Barcelona, com início marcado para as 18:45, com o vencedor da eliminatória a defrontar nos quartos de final a equipa que triunfar no duelo entre os franceses do Lille e os alemães do Borussia Dortmund.

Resultados dos jogos dos oitavos de final da Liga dos Campeões de futebol (horas em Paris):

Primeira mão

– Terça-feira, 04 mar:

Club Brugge, Bel – Aston Villa, Ing, 1-3

Borussia Dortmund, Ale – Lille, Fra, 1-1

PSV Eindhoven, Hol – Arsenal, Ing, 1-7

Real Madrid, Esp – Atlético de Madrid, Esp, 2-1

– Quarta-feira, 05 mar:

Feyenoord, Hol – Inter Milão, Ita, 0-2

Bayern Munique, Ale – Bayer Leverkusen, Ale, 3-0

Benfica, Por – FC Barcelona, Esp, 0-1

Paris Saint-Germain, Fra – Liverpool, Ing, 0-1

Segunda mão

– Terça-feira, 11 mar:

FC Barcelona, Esp – Benfica, Por, 18:45

Inter Milão, Ita – Feyenoord, Hol, 21:00

Bayer Leverkusen, Ale – Bayern Munique, Ale, 21:00

Liverpool, Ing – Paris Saint-Germain, Fra, 21:00

 

– Quarta-feira, 12 mar:

Lille, Fra – Borussia Dortmund, Ale, 18:45

Arsenal, Ing – PSV Eindhoven, Hol, 21:00

Aston Villa, Ing – Club Brugge, Bel, 21:00

Atlético de Madrid, Esp – Real Madrid, Esp, 21:00

 

Com Agência Lusa.

« Antoine et Cléopâtre » au Théâtre de la Bastille jusqu’au 14 mars

Le Théâtre de la Bastille accueille, du 27 février au 14 mars, une reprise exceptionnelle d’Antoine et Cléopâtre, mise en scène par Tiago Rodrigues. Cette œuvre revisite la légendaire histoire d’amour entre le général romain et la reine d’Égypte, incarnés par les danseurs et chorégraphes portugais Sofia Dias et Vítor Roriz.

Écoutez l’entretien conduit par Didier Caramalho pour l’ALFA 10/13. Une discussion, en portugais, qui a eu lieu au Théâtre de la Bastille le 4 mars 2025 avec Sofia Dias et Vítor Roriz :

 

Tiago Rodrigues, directeur du Festival d’Avignon depuis 2022, est connu pour son approche unique du théâtre. Dans cette adaptation d’Antoine et Cléopâtre de Shakespeare, il convoque Sofia Dias et Vítor Roriz (couple à la ville comme à la scène) pour donner vie à cette passion dévorante ; les deux fusionnent leurs mouvements sans jamais se toucher, se répondent sans s’interrompre, inspirent et expirent ensemble pour incarner l’amour.

La scénographie, signée Ângela Rocha, évoque les vastes étendues désertiques et les cieux égyptiens, avec des mobiles aux teintes ocres et bleues en fond de scène. La musique, composée d’extraits de la bande originale du film Cléopâtre (1963) d’Alex North, enrichit l’atmosphère du spectacle.

© Magda Bizarro
© Magda Bizarro

Cette œuvre créée il y a plus de dix ans, déclinée en trois langues (portugais, français et anglais), est le coup de cœur de l’ALFA 10/13 ! Ne manquez pas Antoine et Cléopâtre et laissez-vous emporter par leur étreinte, jusqu’au 14 mars au Théâtre de la Bastille, tous les jours à 20h, sauf le samedi à 18h.

Didier Caramalho

Portugueses ‘loucos e apaixonados’ pelos Telemóveis

O total de telemóveis vendidos no ano passado atingiu cerca de 2 milhões e 400 mil equipamentos, segundo informações avançadas pelo Correio da Manhã. Este dado revela uma forte procura por dispositivos móveis no mercado português, refletindo a crescente dependência e necessidade de tecnologia no quotidiano.

O preço médio dos telemóveis adquiridos pelos consumidores portugueses foi de 440 euros. Este valor reflete não apenas a procura por modelos mais sofisticados, mas também a entrada de tecnologias avançadas, como a inteligência artificial, que têm sido cada vez mais integradas nos novos dispositivos. Os fabricantes chineses dominaram as preferências dos consumidores nacionais, com destaque para a marca Honor, que se destacou como a que mais viu crescer as suas vendas.

Em comparação com o ano anterior, o preço médio dos telemóveis subiu 56 euros, o que demonstra uma tendência crescente no aumento dos custos destes equipamentos.

Especialistas da indústria, como o vice-presidente da divisão de telemóveis da IDC Europa, destacam que o aumento contínuo do preço dos dispositivos pode ser atribuído, em parte, à incorporação de tecnologias mais avançadas, como a inteligência artificial, que têm um impacto direto no custo de produção e, por consequência, no valor de venda ao consumidor.

A expectativa para este ano é que os preços continuem a subir, seguindo a tendência observada, à medida que mais inovações tecnológicas, como melhorias na inteligência artificial e novos recursos, se integrem aos dispositivos móveis. As marcas que conseguirem alavancar estas inovações de forma eficaz poderão continuar a conquistar uma fatia significativa do mercado português.

Em resumo, o mercado de telemóveis em Portugal segue uma trajetória de crescimento tanto em volume de vendas como em valores, com a tecnologia avançada a desempenhar um papel fundamental na procura e na definição de preços. A preferência por marcas como a Honor, que tem vindo a conquistar os consumidores portugueses, é um reflexo direto das mudanças e das expectativas do mercado em constante evolução.

Com SicNotícias e Correio da Manhã.

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