Diego, filho da cantora Lio, morre aos 21 anos de forma trágica

Uma tragédia atinge a cantora Lio. Segundo informações da revista Paris Match, o seu filho Diego, de 21 anos, faleceu em circunstâncias insuportáveis. O seu corpo foi encontrado na tarde de domingo, na estrada do Noyer du Chat, perto do aeroporto Roissy-Charles-de-Gaulle.

O filho mais novo de Lio terá desaparecido no fim de semana, tendo fugido no seu próprio carro. Ele terá comprado um « jerrycan » de gasolina num posto da rede Total localizado perto da área aeroportuária, com o cartão bancário da sua mãe.

De acordo com várias fontes, terá imolado-se (com o líquido inflamável, ateou fogo a si mesmo). A sua mãe teria comunicado o seu desaparecimento preocupante à polícia.

Foi aberta uma investigação para esclarecer as circunstâncias desta morte trágica.

Rádio Alfa

Jean-Louis Debré, antigo presidente do Conselho Constitucional e da Assembleia Nacional, morreu aos 80 anos

Jean-Louis Debré, antigo ministro do Interior e presidente do Conselho Constitucional, morreu aos 80 anos. Era próximo do presidente Jacques Chirac.

Jean-Louis Debré morreu na noite de segunda para terça-feira, 4 de março, apurou a BFMTV, confirmando informações da Paris Match e da LCI.

Ministro do Interior de Jacques Chirac de 1995 a 1997, foi presidente da Assembleia Nacional de 2002 a 2007 e depois do Conselho Constitucional de 2007 a 2016.

O Presidente da Assembleia Nacional prestar-lhe-á homenagem esta terça-feira, às 15h00.

 

 

Com Imprensa.

Von der Leyen divulga plano para mobilizar 800 mil ME para defesa europeia

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou hoje, em Bruxelas, querer mobilizar 800 mil milhões de euros para investimento na defesa europeia.

O plano « Rearmar a Europa », disse hoje a líder do executivo comunitário numa declaração à imprensa sem direito a perguntas, ambiciona mobilizar « 800 mil milhões de euros (ME) em despesa de defesa para uma Europa segura e resiliente ».

Este plano, cujos traços largos von der Leyen referiu, implica ainda a disponibilização de 150 mil milhões de euros de financiamento para os 27 Estados-membros da União Europeia (UE), que deverão ainda poder reafetar fundos, como os de Coesão, para investimento na defesa e rearmamento.

Salientando “a grave natureza das ameaças” que a UE enfrenta, Ursula von der Leyen acrescentou que “a Europa está preparada para agir com a decisão e a velocidade requerida”, devendo responder a necessidades de curto e longo prazo.

Bruxelas propôs uma flexibilização das regras orçamentais para incentivar o investimento na defesa sem desencadear um procedimento por défice excessivo.

“Se os Estados-membros aumentassem as suas despesas com a defesa em 1,5% do PIB, em média, isso poderia criar uma margem orçamental de cerca de 650 mil milhões de euros durante um período de quatro anos”, referiu também a responsável europeia.

“Esta medida permitirá que os Estados-Membros aumentem significativamente as suas despesas com a defesa sem desencadear o procedimento por défice excessivo”, referiu.

O plano – que será ainda hoje enviado às 27 capitais da UE com vista a ser debatido no Conselho Europeu extraordinário de quinta-feira – permitirá ainda enviar rapidamente ajuda militar à Ucrânia, após Washington ter decidido cancelar a enviada pelos Estados Unidos.

 

UE deve mobilizar « imensos recursos » para rearmamento – Von der Leyen.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, desafiou hoje os líderes da União Europeia (UE) a mobilizarem “os imensos recursos” europeus para defender a democracia, num plano de rearmamento assente em cinco pilares.

Numa carta enviada às capitais dos Estados-membros no âmbito do Conselho Europeu extraordinário, agendado para quinta-feira, Von der Leyen desafia os chefes de Estado e de Governo a “enfrentar o momento, mobilizar os imensos recursos da Europa, convocar o espírito coletivo para defender a democracia”.

A Comissão Europeia propõe aos Estados-membros que o orçamento da União Europeia (UE) financie em 150 mil milhões de euros o investimento em defesa em domínios como a aérea, sistemas de artilharia, mobilidade militar e outros.

A reafetação de fundos da Política de Coesão para ajudar empresas no setor da defesa, a contratação de linhas de crédito junto do Banco Europeu de Investimento e a mobilização de capitais privados são outros pilares apontados pela Comissão Europeia.

Após o Presidente Donald Trump ter anunciado a suspensão da ajuda militar dos EUA à Ucrânia, que se defende há três anos de uma invasão russa, von der Leyen salientou, na carta que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, também recebeu, que a UE aprecia o apoio dado durante décadas à segurança europeia por Washington, reiterando a intenção de manter “laços fortes” com os EUA.

O plano Rearmar a Europa ambiciona mobilizar 800 mil milhões de euros para investimento na defesa europeia e prevê a disponibilização imediata de ajuda à Ucrânia.

Pedro Nuno Santos pediu audiência ao Presidente da República

O líder do PS, Pedro Nuno Santos, anunciou hoje que pediu uma audiência ao Presidente da República e que lhe comunicou antecipadamente a decisão de pedir uma comissão de inquérito ao caso da empresa do primeiro-ministro.

“Antes desta comunicação tive oportunidade já de pedir ao senhor Presidente da República uma audiência e de conversar com o senhor Presidente sobre as razões desta minha declaração, desta decisão que o PS toma e acaba de anunciar”, disse aos jornalistas o líder socialista no final da reunião do Secretariado Nacional do partido.

Questionado sobre o facto de Marcelo Rebelo de Sousa ainda não se ter pronunciado sobre a atual situação política, Pedro Nuno Santos disse respeitar “os ‘timings’ do senhor Presidente da República e o papel institucional que tem no sistema democrático”.

Sobre o facto de Luís Montenegro não ter falado com o chefe de Estado nem antes nem depois da comunicação ao país de sábado, o líder do PS defendeu apenas que “as relações institucionais entre um Governo, um primeiro-ministro ou mesmo um líder da oposição com o Presidente da República são cruciais para o bom funcionamento da nossa democracia”.

“Foi sempre assim durante os governos do PS e é assim com o PS na oposição”, disse ainda.

Sobre a data do encontro, Pedro Nuno Santos escusou-se a responder com o argumento de que “quem marca a audiência é o Presidente da República”.

De acordo com a SIC, o Presidente da República não foi ouvido por Luís Montenegro no dia da declaração ao país, tendo o chefe do executivo ligado para o Palácio de Belém cerca de meia hora depois de se ter dirigido ao país, mas então Marcelo Rebelo de Sousa já não atendeu.

« O primeiro-ministro tem direito de não ligar mas podia ouvir a minha opinião”, cita a estação de televisão.

No sábado à noite, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, admitiu avançar com uma moção de confiança ao Governo se os partidos da oposição não esclarecessem se consideram que o executivo “dispõe de condições para continuar a executar” o seu programa, após ter sido noticiado que a Spinumviva, empresa detida pela sua mulher e filhos, recebe uma avença mensal de 4.500 euros do grupo Solverde.

Pouco depois, o PCP anunciou que iria apresentar uma moção de censura ao Governo – texto que já foi conhecido no domingo – defendendo que “não está em condições de responder aos problemas” de Portugal e “não merece confiança”, mas sim censura.

O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, disse que não iria viabilizar a moção de censura do PCP, considerando que os comunistas tinham “mordido o isco lançado pelo Governo”, mas afirmou que, se o Governo apresentar uma moção de confiança, o PS a chumbaria, frisando que não tem confiança no executivo de Luís Montenegro.

Depois destas declarações, o ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, disse que, caso a moção de censura anunciada pelo PCP seja rejeitada no parlamento, “não há uma justificação” para o Governo apresentar uma moção de confiança.

Já no domingo, o Livre pediu uma audiência ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, por considerar que está em causa o regular funcionamento das instituições, com um “Governo que não está nem morto, nem vivo”.

 

Com Agência Lusa.

Paulo Fonseca será sancionado pelo Olympique Lyonnais após incidente com árbitro

O diretor geral do Olympique Lyonnais, Laurent Prud’homme, anunciou, esta segunda-feira, que Paulo Fonseca, treinador da equipa, será sancionado internamente pelo clube devido ao seu comportamento durante o jogo contra o Brest, no último domingo, onde se envolveu com o árbitro Benoît Millot.

Prud’homme explicou que, no Olympique Lyonnais, qualquer comportamento inadequado, seja de um jogador, membro da equipa técnica, treinador ou até mesmo de si próprio, resulta em sanções.

« No Olympique Lyonnais, quando há problemas de comportamento, quer se trate de um jogador, de um membro da equipa, de um treinador ou mesmo de mim, há naturalmente sanções », afirmou o diretor.

Embora não tenha especificado o tipo de sanção, ele indicou que se trataria de uma punição interna e que mais detalhes poderiam ser comunicados num momento posterior.

Numa entrevista à RMC Sport, no contexto da reunião magna da Federação Francesa de Futebol, Prud’homme também destacou que Fonseca já tomou as devidas providências para resolver a situação, mencionando que o treinador entrou em contato com Amaury Delerue, diretor-instrutor dos árbitros da Ligue 1, e Antony Gautier, chefe da arbitragem francesa, para esclarecer o ocorrido.

Este episódio gerou grande repercussão, com muitos observadores do futebol francês atentos à forma como o Olympique Lyonnais lidará com o comportamento do seu treinador.

A situação destaca a crescente pressão sobre os clubes e técnicos para manterem um comportamento profissional e respeitoso dentro e fora do campo, especialmente em relação à arbitragem.

Recorde-se que o treinador português encostou a cabeça ao árbitro da partida, no momento em que o mesmo foi chamado ao VAR para reverter um penálti. Paulo Fonseca na conferência após o encontro acabaria por pedir desculpas.

Paulo Fonseca terá de comparecer na quarta-feira na comissão disciplinar da Liga francesa de futebol, indica a imprensa francesa.

O jornal L’Équipe é um dos órgãos que avança com a convocatória da comissão disciplinar ao treinador português, adiantando que Paulo Fonseca, contratado pelo Lyon no final de janeiro, arrisca “até sete meses de suspensão”.

Com Imprensa francesa.

Sporting vence Estoril Praia e isola-se à condição no topo da I Liga

O Sporting isolou-se hoje, à condição, na liderança da I Liga portuguesa de futebol, ao regressar às vitórias na competição, na receção ao Estoril Praia, por 3-1, em jogo da 24ª jornada.

Gonçalo Inácio (cinco minutos) e o sueco Viktor Gyökeres (36 e 90+6, este de grande penalidade), que chegou aos 25 golos no campeonato, assinaram os golos dos ‘leões’, sendo que, pelo meio, Gonçalo Costa (84) ainda reduziu para os estorilistas, que terminaram reduzidos a 10 jogadores, por expulsão de João Carvalho, aos 90+4.

Os campeões nacionais, que vinham de três empates seguidos na I Liga, somam 56 pontos, mais três do que o segundo classificado, Benfica, que só vai disputar o encontro desta ronda com o Gil Vicente no final do mês, enquanto o Estoril é oitavo, com 34, depois de ter visto chegar ao fim uma sequência de oito partidas sem derrotas, em que alcançou seis triunfos.

 

Resultados da 24ª jornada da I Liga portuguesa de futebol:

– Sábado, 01 mar:

Nacional – Famalicão, 2-1 (1-0)

Arouca – FC Porto, 0-2 (0-1)

Vitória de Guimarães – Casa Pia, 1-0 (0-0)

 

– Domingo, 02 mar:

Moreirense – Estrela da Amadora, 1-1 (0-0)

Boavista – Santa Clara, 1-0 (0-0)

Farense – AVS, 0-1 (0-0)

Rio Ave – Sporting de Braga, 2-1 (1-1)

 

– Segunda-feira, 03 mar:

Sporting – Estoril Praia, 3-1 (2-0)

 

– Sexta-feira, 28 mar:

Gil Vicente – Benfica, 21:15

 

Com Agência Lusa.

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