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As águas do Sena foram abertas ao público em três partes do curso, em Bras Marie, em frente à Ile Saint-Louis, em Bercy, perto da Biblioteca Nacional, e em Grenelle, em frente à Ile des Swans, a dois passos da Torre Eiffel.
Embora a natação seja gratuita e aberta ao público, de acordo com a Câmara Municipal de Paris, não será acessível sem condições, segundo a agência espanhola Europa Press.
Os nadadores devem ter pelo menos 14 anos de idade e 1,40 metros de altura.
A utilização de uma boia de segurança é obrigatória e haverá pelo menos três nadadores-salvadores presentes em permanência em cada zona.
Além disso, não será possível nadar a toda a largura do rio, que é muito suscetível aos efeitos da navegação e das tempestades noutros pontos do curso.
As autoridades criaram “espaços de segurança” e declararam o resto das águas como agitadas, continuando a ser proibido tomar banho.
“Pensava que ia estar um frio de rachar, mas na verdade é muito bom”, entusiasmou-se Karine, uma assistente de cuidados de saúde de 51 anos, que foi das primeiras banhistas a entrar na água com uma boia amarela.
A presidente da câmara da capital, a socialista Anne Hidalgo, esteve na reabertura, juntamente com a ministra do Desporto, Marie Barsacq.
Abrir o Sena aos banhistas “é também uma forma de adaptar a cidade às mudanças de temperatura”, declarou Hidalgo, citada pela agência de notícias France-Presse (AFP).
Hidalgo disse que tem como objetivo abrir cerca de 30 locais para banhistas.
A autarca assinou há uma semana o decreto que autoriza o acesso às águas num “momento histórico”, após um interregno de mais de 100 anos.
Foram investidos mais de 1.400 milhões de euros para melhorar a qualidade da água a montante do rio, com obras de captação de águas residuais para evitar que estas desaguem no Sena.
A qualidade sanitária da água é excecional, garantiu o prefeito regional, Marc Guillaume.
“Há duas bactérias que monitorizamos, a E.coli e os enterococos, algumas das quais estão 10 vezes abaixo dos limiares e outras mais de 25 vezes abaixo dos limiares”, afirmou.
Dado que em Paris as águas pluviais e as águas residuais são misturadas numa única rede, a única solução em caso de chuvas fortes é descarregar o excesso no Sena.
Os recordes de pluviosidade registados durante os Jogos Olímpicos de 2024 tornaram muitas vezes a água imprópria para os atletas nadarem.
Este verão, tal como na praia, serão utilizadas bandeiras (verde, amarela, vermelha) para controlar o caudal do Sena e a qualidade da água, analisada por sondas instantâneas e amostras de cultura.
Se as bandeiras estiverem vermelhas, a natação será encerrada.
As zonas de banhos do Sena permanecerão abertas até 31 de agosto.
Com Agência Lusa.
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-A derrota do Partido Socialista português nas legislativas de maio 2025 e a ausência de deputados na emigração, eleições autárquicas à porta, a situação política e social em Portugal numa altura em que o governo PSD – CDS/PP faz da imigração o seu ‘cavalo de batalha’, temas a desenvolver com o novo secretário-geral do PS, José Luís Carneiro, que foi ministro da Administração Interna e secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.
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–José Luís Carneiro esteve esta semana em Bruxelas para encontros com eurodeputados do PS e com membros da comunidade portuguesa no qual estava presente Pedro Rupio, militante PS na Bélgica.

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-As eleições municipais devem realizar-se em França no mês de março de 2026 e a elaboração dos programas e a escolha dos candidatos já começou. Continuamos a série de entrevistas em diversas localidades da região parisiense.

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Apesar de o funeral ser privado, um grande aglomerado de pessoas foi-se juntando em torno do perímetro policial, num clima de enorme pesar, quando ainda faltavam algumas horas para o arranque da cerimónia, marcada para as 10:00 (11h em Paris).
Ainda durante o início da manhã de hoje, o velório esteve aberto a família e amigos, à semelhança do que havia acontecido durante a sexta-feira, a partir das 19:30.
Várias figuras do futebol fizeram questão de ir chegando à capela, incluindo um forte contingente de jogadores internacionais portugueses, entre os quais Rúben Neves e João Cancelo, que na sexta-feira jogaram no Mundial de clubes pelo Al Hilal, nos Estados Unidos, e viajaram para Portugal logo de seguida.
No grupo estavam incluídos muitos atletas que partilharam balneário com Diogo Jota – Bernardo Silva, Bruno Fernandes, João Félix, José Fonte, Danilo Pereira, André e Ricardo Horta eram alguns dos integrantes.
Da parte da seleção portuguesa, também o selecionador nacional, Roberto Martínez, e uma comitiva da Federação Portuguesa de Futebol foram dos primeiros a chegar.
O Liverpool, último clube de Diogo Jota, também se fez representar por vários jogadores do plantel e altos quadros de dirigentes do clube, sob um coro de aplausos.
Também antigos jogadores do emblema britânico, como o inglês Jordan Henderson e os brasileiros Fabinho e Thiago Alcântara, estiveram presentes no último adeus a Jota.
Já o plantel do Penafiel, em que alinhava André Silva, também acorreu em peso à cerimónia, tendo ficado encarregue de transportar o caixão do antigo colega de equipa em direção à Igreja Matriz de Gondomar, onde decorre o funeral.
Por sua vez, o caixão onde repousa Diogo Jota foi transportado por familiares e também pelo melhor amigo Rúben Neves.
Nas imediações do local, também é visível um forte contingente da comunicação social portuguesa, britânica e internacional, refletindo o impacto que a tragédia teve a nível mundial.
Face às limitações logísticas, foi instalado um sistema de altifalantes para que os milhares presentes à porta da igreja pudessem ouvir a cerimónia.
Diogo Jota, de 28 anos, e o irmão André Silva, de 25, morreram na quinta-feira de madrugada, num acidente de viação na A52, em Cernadilla, Zamora, em Espanha.
O avançado internacional português jogava no Liverpool, emblema que representava há cinco épocas e pelo qual venceu uma Liga inglesa, uma Taça de Inglaterra e duas Taças da Liga, sagrando-se ainda campeão do Championship, o segundo escalão inglês, com o Wolverhampton.
Depois da formação no Gondomar e no Paços de Ferreira, o avançado representou por uma época o FC Porto, por empréstimo do Atlético de Madrid, sendo depois cedido pelos espanhóis ao Wolverhampton, no qual esteve três temporadas.
Na seleção portuguesa, Diogo Jota somou 49 internacionalizações e 14 golos, tendo conquistado duas edições da Liga das Nações, a mais recente no mês passado, em Munique.
Com Agência Lusa.
Segundo a fonte, pelas 18:45, continuava por saber quando iria começar o velório, que será na capela da Ressurreição, por detrás da igreja, uma vez que os corpos dos dois irmãos permaneciam em Zamora a aguardar transferência para Portugal.
O futebolista português Diogo Jota, de 28 anos, e o irmão André Silva, de 25, morreram hoje de madrugada, num acidente de viação na A52, em Cernadilla, Zamora, em Espanha.
Diogo Jota era jogador do Liverpool, que representava há cinco épocas e pelo qual venceu uma Liga inglesa, uma Taça de Inglaterra e duas Taças da Liga.
Na seleção portuguesa, Diogo Jota somou 49 internacionalizações ‘AA’, com 14 golos, tendo conquistado duas edições da Ligas das Nações, a última das quais no mês passado.
Depois da formação no Gondomar e no Paços de Ferreira, o avançado representou por uma época o FC Porto, por empréstimo do Atlético de Madrid, sendo depois cedido pelos espanhóis ao Wolverhampton, no qual esteve três temporadas.
O presidente da Assembleia da República anunciou hoje que o parlamento vai aprovar na sexta-feira um voto de pesar por si proposto pela morte do futebolista internacional português Diogo Jota e do seu irmão, André Silva.
José Pedro Aguiar-Branco falava aos jornalistas em Berna, na Suíça, antes de assistir ao jogo entre Portugal e Espanha do Campeonato Europeu de Futebol Feminino.
“Este é um dia muito triste para o desporto nacional e internacional. Foi com enorme consternação que tivemos conhecimento do falecimento do Diogo Jota e do seu irmão André Silva”, referiu o presidente do parlamento, lamentando, depois, o acidente de viação “brutal”, em Espanha, que “ceifou a vida a jovens promissores”.
José Pedro Aguiar-Branco referiu que, enquanto futebolista, Diogo Jota “sempre representou a seleção portuguesa de futebol com muito orgulho, com muito talento e muito trabalho, constituindo um exemplo para muitos jovens pela forma como exerceu a sua profissão”.
“Quero também anunciar que, na sexta-feira, no parlamento, será votado um voto de pesar que apresentarei, de forma a homenagear a memória destes dois jovens e também o legado que deixam ao desporto nacional”, declarou.
Antes, logo pela manhã, o presidente da Assembleia da República manifestou profunda consternação pela morte do futebolista internacional português Diogo Jota e do seu irmão, André Silva, considerando que constitui uma grande perda para o futebol nacional.
Esta mensagem de José Pedro Aguiar-Branco foi publicada na conta oficial da Assembleia da República na rede social X (antigo Twitter).
O futebolista português Diogo Jota, de 28 anos, e o irmão André Silva, de 25, morreram hoje de madrugada, num acidente de viação na A52, em Cernadilla, Zamora, em Espanha.
Diogo Jota era jogador do Liverpool, que representava há cinco épocas e no qual venceu uma Liga inglesa, uma Taça de Inglaterra e duas Taças da Liga.
Na seleção portuguesa, Diogo Jota somou 49 internacionalizações, tendo conquistado duas Ligas das Nações.
Depois da formação no Gondomar e no Paços de Ferreira, o avançado representou por uma época o FC Porto, por empréstimo do Atlético de Madrid, sendo depois cedido ao Wolverhampton, no qual esteve três temporadas.
Com Agência Lusa.
“Eu convoco António Costa para que esta verdade seja clara. Foi ele que me apresentou Manuel Pinho. Não foi o Ricardo Salgado nenhum. E o que eu lamento, isso sim, (…) é que o doutor António Costa estivesse calado durante todos estes anos sobre essa verdade. Podia-a ter dito imediatamente”, disse José Sócrates à saída do tribunal.
Para o ex-ministro, a atitude de António Costa “é apenas covardia” e admite que o distanciamento em relação a António Costa lhe causou “algum sofrimento, mas isso foi há 10 anos, não agora”. “São águas passadas”, disse.
Segundo a acusação do Ministério Público (MP), Manuel Pinho, que foi ministro da Economia no Governo socialista de José Sócrates, terá sido indicado pelo ex-presidente do Banco Espírito Santo (BES), Ricardo Salgado, para interceder no executivo em benefício dos interesses de Salgado.
“Eu não tinha nenhum conhecimento com o Ricardo Salgado. A minha relação com o Manuel Pinho começou justamente quando o doutor António Costa me apresentou”, disse Sócrates.
Esta informação já tinha sido confirmada por Manuel Pinho, pelo menos, em 2018, numa entrevista dada ao Expresso. “Foi António Costa quem nos apresentou”, disse na altura o antigo ministro da Economia, acrescentando que conheceu José Sócrates depois de um jogo do Euro 2004, que aconteceu no Estádio da Luz.
“Ele apresentou-me à saída José Sócrates”, acrescentou Manuel Pinho, que anos depois, em 2024, voltou a falar sobre o assunto durante o julgamento do caso EDP, em que era arguido juntamente com Ricardo Salgado e Alexandra Pinho, sua mulher.
Sobre a sessão de hoje, Sócrates disse sair do tribunal com “uma sensação de ‘déjà-vu’, de já ter visto este filme”, insistindo que já provou a sua inocência na fase de instrução e que o julgamento vai voltar a discutir tudo o que já foi discutido em três anos de instrução.
José Sócrates argumentou que “há uma nulidade absoluta” neste julgamento, uma vez que o acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa que sustenta a acusação em julgamento não pode legalmente ser encarado como um despacho de pronúncia.
“Não é. Isso é falso. (…) A Relação não pode pronunciar ninguém, nenhum cidadão, a não ser que seja procurador ou que seja juiz. Ora, eu não sou nem procurador, graças a Deus, nem juiz. E, portanto, não posso ser pronunciado pela Relação como elas [as juízas] pretendem. Isto é, as juízas estão aqui a manter um embuste”, disse Sócrates.
Tal como tinha feito à entrada, Sócrates afirmou que a acusação assenta na ideia de um “lapso de escrita” do MP, levando a uma alteração da qualificação dos crimes imputados apenas com o objetivo de manter a possibilidade de o levar a julgamento.
“Para quê? Para humilhar. Porque no fundo, no fundo, tudo isto tem um objetivo. O objetivo de todo este espetáculo é a humilhação”, disse.
Onze anos após a detenção de José Sócrates no aeroporto de Lisboa, arrancou hoje o julgamento da Operação Marquês, que leva a tribunal o ex-primeiro-ministro e mais 20 arguidos e conta com mais de 650 testemunhas.
Estão em causa 117 crimes, incluindo corrupção, branqueamento de capitais e fraude fiscal, pelos quais serão julgados os 21 arguidos neste processo. Para já, estão marcadas 53 sessões que se estendem até ao final deste ano, devendo no futuro ser feita a marcação das seguintes e, durante este julgamento serão ouvidas 225 testemunhas chamadas pelo Ministério Público e cerca de 20 chamadas pela defesa de cada um dos 21 arguidos.
Com Agência Lusa.
Esther González, aos dois e 43 minutos, Vivky Lopez, aos sete, Alexia Putellas, aos 41, e a benfiquista Cristina Martín-Prieto, aos 90+3, marcaram os tentos da ‘roja’, que ao intervalo já vencia por 4-0.
Na classificação, a Espanha lidera, com três pontos, e Portugal é quarto e último, a zero, como a Bélgica, terceira, que perdeu por 1-0 com a Itália, segunda, com três, e próxima adversária da seleção lusa, na segunda-feira, em Genebra.
O encontro foi antecedido por um minuto de silêncio, em memória do internacional português Diogo Jota, do Liverpool, que morreu na madrugada de hoje, juntamente com o irmão André Silva, jogador do Penafiel, vítimas de um acidente de viação em Espanha.
Com Agência Lusa.
Os restos mortais de Diogo Jota e André Silva, que faleceram na última madrugada, vítimas de um acidente de carro em Espanha, devem seguir ainda esta quinta-feira para Portugal.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros confirmou à SIC que os corpos foram liberados do Instituto de Medicina Legal de Zamora ao início da tarde. Os familiares dos futebolistas acompanharam os corpos e fizeram o reconhecimento no local.
Os restos mortais devem, entretanto, ser transportados para Puebla de Sanabria, a poucos quilómetros do acidente. Daí, espera-se que sigam para a Capela da Ressurreição em Gondomar, cidade natal dos dois irmãos.
De acordo com um comunicado enviado à agência Lusa, a Guardia Civil refere que está a investigar o acidente de viação, ocorrido às 00:30 (23:30 em Lisboa) no quilómetro 65 da A52, município de Cernadilla, Zamora.
Segundo o mesmo documento, as autoridades espanholas referem que a investigação levada a cabo pela Guardia Civil aponta para « o rebentamento de um pneu durante uma ultrapassagem ».
Na sequência do acidente, o veículo incendiou-se e os dois ocupantes morreram: Diogo Jota e o irmão.
Sem especificar, o mesmo comunicado refere ainda que « um veículo saiu da estrada pelo lado esquerdo »
Diogo Jota, 28 anos, era jogador do Liverpool há cinco épocas e jogava e somou 49 internacionalizações na seleção nacional.
O atleta fez a formação no Gondomar e no Paços de Ferreira, representou por uma época o FC Porto, por empréstimo do Atlético de Madrid, que o voltou a ceder ao Wolverhampton, no qual acabou por assinar e jogar durante três épocas.
Com Agência Lusa e SicNoticias.
Junto ao portão com a inscrição “You’ll never walk alone” [Nunca caminharás sozinho] – frase emblemática do clube -, têm sido colocadas lembranças em homenagem ao internacional português, que hoje morreu, aos 28 anos.
A imprensa inglesa tem divulgado algumas imagens de adeptos, abraçados, em contemplação, junto ao estádio, bem como várias coroas de flores, com mensagens sobre o avançado, cachecóis, camisolas com o nome e com o número 20, o que Diogo Jota envergava.
“Obrigada por tudo, Diogo. Descansa companheiro”, “O rapaz de Portugal”, “RIP Diogo”, “Oh, ele veste o número 20. RIP Diogo, YNWA. Para sempre, red”, são algumas das muitas inscrições que os adeptos têm deixado em Anfield Road.
O alemão Jürgen Klopp, treinador que contratou Diogo Jota para o Liverpool, disse hoje estar destroçado pela morte do futebolista português, “um jogador fantástico” e “um grande amigo”, cuja ausência será muito sentida.
“Este é um momento com o qual tenho dificuldade em lidar. Tem de haver um propósito maior, mas não consigo vê-lo”, começa por escrever o histórico treinador dos ‘reds’ numa publicação nas redes sociais.
“Estou destroçado por saber da morte de Diogo e do seu irmão André. O Diogo não era apenas um jogador fantástico, mas também um grande amigo, e um marido e pai afetuoso e atento. Sentiremos tanto a tua falta”, assume o técnico de 57 anos.
Klopp dedica ainda palavras à mulher de Diogo Jota, Rute, aos seus três filhos, família e amigos “e a todos os que amavam” os dois irmãos.
“Descansa em paz”, conclui na publicação ilustrada com fotografias em que aparece com o internacional português.
O primeiro-ministro inglês, Keir Starmer, considerou hoje “devastadoras” as informações da morte do internacional português Diogo Jota, aos 28 anos, e afirmou que os seus pensamentos estão com a família e amigos.
“Deixem-me começar com o Jota, porque são notícias devastadoras. Penso que falo por todos ao dizer que os nossos primeiros pensamentos estão, especialmente, com a sua família e amigos”, disse o governante inglês.
Starmer acrescentou que milhões de adeptos do Liverpool, clube do avançado português, mas também outros adeptos de futebol e outros que não o são, “estão chocados” com esta morte.
“É terrível e é muito importante termos a noção de quão difícil será um momento destes para os seus amigos e para a sua família”, assinalou o primeiro-ministro inglês, em declarações reproduzidas pela BBC.
O futebolista português Diogo Jota e o irmão André Silva, de 25, morreram hoje de madrugada, num acidente de viação na A52, em Cernadilla, Zamora, em Espanha.
Com Agência Lusa.